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Mario Bittencourt mantém confiança no trabalho de Mano Menezes e vê protestos da torcida como movimento natural

Em meio à eliminação na Copa Libertadores da América, ao retorno à zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro e ao mau desempenho da equipe em campo, o presidente Mário Bittencourt falou com a imprensa, nesta terça-feira (01), no CT Carlos Castilho. O dirigente tricolor abriu a coletiva se pronunciando sobre o momento da equipe e garantiu a continuidade do trabalho do técnico Mano Menezes.

“Quero dizer que é um momento que a gente precisa de união, do clube, da torcida, das pessoas que amam o clube. É uma situação que perdura por uma série de motivos. A ideia é buscar entendimento, estar unido, estar junto e, a partir de quinta-feira, (diante do Cruzeiro) voltar a trilhar o caminho das vitórias. Trazer os resultados para nos deixar na primeira divisão”, avaliou Mário Bittencourt.

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Quando ele (Mano Menezes) chegou aqui, a gente tinha 6 pontos. Éramos lanternas do campeonato. De lá para cá, ele tem 50% de aproveitamento. Hoje, só quem tem 50% é quem está em sétimo, oitavo lugar. Vamos ter que manter isso. Os times que estão próximos da zona (de rebaixamento) têm 33% de aproveitamento. É difícil estar nas quartas de final da Libertadores e fazer uma prioridade. Disputamos as Copas para vencer. Mas o objetivo principal era sair dessa situação incômoda do Campeonato Brasileiro. Eliminamos o Grêmio, fomos eliminados pelo Atlético-MG no nosso pior jogo sob o comando do Mano. Fomos superados com toda justiça”, completo o presidente do Fluminense. 

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“Todas as vezes que o Fluminense se sente prejudicado, faz seu movimento técnico em direção à Comissão de Arbitragem da CBF. Contra o Atlético-GO, fizemos o ofício e participamos da reunião ontem (segunda-feira). Eles mostraram as câmeras do VAR. Agora, eles me mostraram uma câmera que fica em cima da linha, e por ela, há teoricamente o tangenciamento da bola na linha. Por ela, a bola não teria saído. Acho particularmente que na dúvida deveria ter validado o movimento de campo, porque a arbitragem é soberana. O Fluminense não vai buscar anulação da partida como o São Paulo está fazendo contra nós, a meu ver de forma absurda. Estamos cientes que todos esses são erros de fato, que acontecem. Temos que criticar os erros, mas não podemos achar desculpas porque não temos jogados bem”, declarou Mário Bittencourt.

O presidente do Fluminense falou sobre outros temas durante a entrevista coletiva, desta terça-feira (01), no CT Carlos Castilho. Confira as respostas sobre a permanência de Jhon Arias e o planejamento para o Mundial de Clubes, que será disputado em 2025, nos Estados Unidos.

Jhon Arias

“Todo mundo sabe que ele queria sair na janela e que eu impus uma condição. A (proposta) não chegou ao que o Fluminense desejava e a gente se acertou que ele fica até o fim do ano. Na janela de dezembro, atendendo às condições que temos combinadas com ele, vamos realizar o desejo dele de jogar na Europa. Não tem nada a ver com o Cruzeiro. Essas condições passam, por exemplo, de que (a transferência) não seja para nenhum clube do Brasil”, afirmou Mário Bittencourt.

Mundial de Clubes 2025

Já é um drama nosso. Existe uma comissão nacional de clubes, dentro da CBF, que o Fluminense integra. Essa é uma das discussões que temos nesse momento, da maneira profícua: o medo do calendário de 2025, porque vamos ter uma paralisação de um mês no meio do Brasileiro. Não temos certeza ainda, mas o que se fala é que os clubes do Mundial vão ter seus jogos adiados, mas que o Brasileiro vai seguir”, finalizou o presidente do Fluminense.

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