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Gustavo Cuéllar, do Al-Shabab, no Fluminense? Veja o que sabemos

O Fluminense fez uma sondagem ao Al-Shabab pela contratação de Gustavo Cuéllar, mas os árabes reforçaram o que já haviam dito a Corinthians, Cruzeiro, Grêmio e Vasco, em diferentes momentos, no mercado da bola: só tem interesse em uma saída em definitiva.

A Agência RTI Esporte apurou que existem conversas em andamento entre o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, com o estafe do jogador. Nesse momento, as partes tentam alinhar a parte financeira antes de apresentar uma proposta ao Al-Shabab.

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O clube árabe pretende negociar o meio-campista neste começo de temporada. A ideia é aliviar a folha salarial e, assim, buscar um jogador europeu no mercado da bola. O desejo é intensificar as conversas, sob o argumento de que o melhor cenário é o do Fluminense.

A janela de transferências para o futebol brasileiro se encerra em 28 de fevereiro, mas o Tricolor das Laranjeiras pretende ter o elenco formado até esta data. Isso porque o técnico Mano Menezes deseja contar o quanto antes com Gustavo Cuéllar.

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Ainda segundo apurou a reportagem, o Al-Shabab mantém a postura de que não negociará o volante por menos de US$ 5 milhões (R$ 30,5 milhões, na cotação atual). Isso porque o clube deseja reaver o dinheiro empenhado para contratá-lo junto ao Al Hilal em 2023.

O Fluminense tem, nesse momento, um grande aliado nesta negociação: o empresário Eduardo Maluf. O agente, que gerencia a carreira do jogador colombiano desde 2015, tem grande entrada nos principais clubes da Arábia Saudita.

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A boa relação com Khaled Al Baltan, presidente do Al-Shabab, pode facilitar a negociação. Além disso, a chegada do técnico turco Faith Terim, ex-Galatasaray, deve acelerar a saída do jogador colombiano está na Arábia Saudita desde junho de 2019.

Gustavo Cuéllar tem contrato com o Al-Shabab até 30 de junho de 2026 e multa rescisória de 30 milhões de euros (R$ 190,4 milhões) para o exterior. O salário é de 3,6 milhões de euros (R$ 19,1 milhões) por temporada, o que dá 250 mil euros (R$ 1,5 milhão) por mês.

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