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Bastidores: Por que o Atlético-MG desistiu de contratar Gregore, do Botafogo

Antes de mais nada, o Atlético-MG desistiu oficialmente desistiu de contratar o volante Gregore, do Botafogo. Para tomar tal decisão, o clube levou em consideração alguns pontos que vão muito além dos parâmetros financeiros.

A Agência RTI Esporte apurou que John Textor, dono da SAF Botafogo, se mostrou irredutível em não querer vender o meio-campista. O investidor alvinegro, aliás, ficou incomodado com a postura “inadequada” após conversar diretamente com o jogador.

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Além disso, houve uma quebra de “confiança” na relação institucional entre os clubes. Isso porque havia um “acordo de cavalheiros” entre as diretorias a partir da transação de Júnior Santos, ex-jogador do Botafogo.

Durante as conversas, o Botafogo criticou a postura do clube mineiro chegando a acusa-los de aliciamento. Em dado momento da negociação, o Glorioso chegou a ameaçar que não venderia Gregore mesmo que fosse uma proposta irrecusável do Galo.

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Da parte do estafe do jogador, que tem boa relação com o Glorioso, a vontade era a de que ele se transferisse para a Cidade do Galo. Porém, tanto eles quanto o volante foram convencidos de que poderão lucrar ainda mais com uma possível venda no meio de 2025.

Ainda segundo apurou a reportagem, Gregore não é considerado inegociável pelo Clube da Estrela Solitária. Pelo contrário, o Botafogo vê o jogador como uma possibilidade de gerar caixa a fim de aumentar a margem de lucro para buscar reforços no mercado da bola.

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A diretoria alvinegra, todavia, pediu o pagamento ida multa rescisória de US$ 10 milhões (R$ 58,1 milhões, na cotação atual) por 100% dos direitos econômicos. Por conta disso, o Atlético-MG enviou uma lista ao Botafogo nomes de atletas oferecendo uma contrapartida técnica.

No entanto, o clube carioca não aceitou liberar. A Agência RTI Esporte obteve a informação que a lista apresentada não tinha nenhum jogador “fora de série” e, por isso, não via chances alguma de o negócio ser finalizado.

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