Fluminense: médico se mostra otimista quanto ao retorno de Paulo Henrique Ganso aos gramados

Antes de mais nada, o meia Paulo Henrique Ganso recebeu o diagnóstico de uma miocardite no dia 18 de janeiro, após realização de exames médicos no início da temporada. Dessa forma, o Departamento Médico do Fluminense seguiu o protocolo e afastou o jogador de 35 anos de todas as atividades. Agora, a expectativa é pela repetição dos exames na próxima quarta-feira (26) e que a inflamação no músculo do coração não se manifeste mais.
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A Agência RTI Esporte conversou com o Dr. Rodney Gomes sobre o caso do camisa 10 do Fluminense. Na avaliação do médico intensivista, a expectativa é de que Paulo Henrique Ganso retorne normalmente às atividades. Segundo ele, pelo fato de ser um atleta de alto rendimento, a capacidade cardíaca do jogador permite uma recuperação mais rápida.
“O tempo de recuperação depende de cada pessoa. Então, ele como atleta tem uma reserva fisiológica maior do que as pessoas não-atletas. Dessa forma, acredito que ele vai ter um poder de recuperação miocárdica maior, nesse sentido”, afirmou Rodney Gomes.
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De acordo com o informações do Departamento Médico do Fluminense, Paulo Henrique Ganso teve uma miocardite considerada leve, em decorrência de um virose. No entanto, ele aponta que há depender dos sintomas, o camisa 10 do Fluminense pode, além do período de repouso, ter feito uso de alguns medicamentos.
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“Tem miocardite que é causada diretamente de uma infecção viral no próprio coração. Mas, o caso dele, é uma consequência de uma infecção gripal. Então, se ele tiver alguns sintomas, ele pode fazer uso de analgésicos para dor, se o coração estiver muito rápido, pode usar um medicamento para diminuir a frequência cardíaca. Além disso, pode fazer uso de medicamento para reduzir inflamação, por exemplo. Tudo vai depender do grau de comprometimento do coração”, concluiu o Dr. Rodney Gomes.