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Ex-atacante do Flamengo aprova Jorge Jesus na Seleção Brasileira: “Exigente, mas muito bom” Treinador teve passagem vitoriosa pelo Flamengo entre 2019 e 2020

Antes de mais nada, o nome de Jorge Jesus continua a gerar repercussão no Brasil diante da possibilidade de assumir o comando da Seleção Brasileira. Paulo Marcel Pereira Merabet, o Roma, ex-atacante do Flamengo, trabalhou com o treinador no Belenenses, de Portugal, na temporada 2006/2007.

Em meio as negociações para se desvincular do Al-Hilal, da Arábia Saudita, o português segue aumentando a sua legião defensores. Para o ex-jogador, mais do que competência tática, Jorge Jesus pode devolver ao torcedor brasileiro algo que se perdeu nos últimos anos: o orgulho pela Seleção Brasileira.

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“Ele é um excelente nome para comandar a Seleção Brasileira. Caso realmente venha, acho que sua primeira missão deve ser resgatar a dignidade do torcedor. Nós nos tornamos o saco de pancadas da América do Sul. Isso é muito triste”, disse.

Caso seja contratado, Jorge Jesus será o quarto treinador da Seleção Brasileira desde que Ednaldo Rodrigues assumiu o presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O Mister, além da crise técnica em campo, também terá de construir um grupo emocionalmente forte.

“Viramos motivo de chacota. Entramos em campo sem ter o respeito de nossos adversários. Penso que ele terá de fazer um grande trabalho mental e recuperar o espírito guerreiro e vitorioso que sempre marcou o futebol brasileiro”, analisa o ex-jogador do Flamengo.

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Do mesmo modo, ao lembrar dos tempos de Belenenses, Roma destaca o impacto que Jorge Jesus teve em sua formação tática e técnica. Mesmo com um estilo exigente e pouco convencional, o treinador deixou lições marcantes: “Foi o cara com quem eu mais aprendi. Era aula. Exigente, mas muito bom”, revelou.

Jorge Jesus passava a madrugada assistindo jogos

Entre as histórias curiosas, Roma conta que chegou a passar a madrugada assistindo a jogos com Jorge Jesus que já venceu 24 troféus na carreira — que, segundo ele, tomava remédio para continuar estudando futebol durante a noite:

“Ele me convidou uma vez para jantar na casa dele. O Mister me trancou em uma sala e disse: ‘É assim que você deve se comportar em campo no próximo jogo.’ Saí de lá de madrugada, vendo todos os campeonatos. No outro dia, nem treinei”, finalizou Roma.

Ao longo da carreira, Roma, além do Flamengo, também atuou por Belenenses, de Portugal, Al-Nasr, de Omã, Jeonbuk Motors, da Coréia do Sul, Lokeren, da Bélgica, Pumas, do México, Partizani Tirana, da Albânia, entre outros.

*André Freixo, enviado especial da Agência RTI Esporte, direto de Portugal

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