Seleção Brasileira: Conheça os integrantes da comissão técnica de Carlo Ancelotti Técnico italiano está perto de deixar o comando do Real Madrid
Antes de mais nada, Carlo Ancelotti está cada vez mais próximo de assumir oficialmente o comando da Seleção Brasileira. Agora, com a confirmação iminente, as atenções voltam-se para a formação da comissão técnica que acompanhará o treinador italiano nesta nova missão.
Antes de tudo, vale destacar que Carlo Ancelotti pretende levar seu time de confiança. São profissionais com quem já trabalhou no Real Madrid, Bayern de Munique e Paris Saint-Germain. Além disso, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) quer preservar parte da atual estrutura para garantir uma transição mais suave.
Davide Ancelotti, filho de Carlo Ancelotti, será o principal auxiliar técnico. Com 33 anos, ele acompanha o pai há mais de uma década. Se tornou figura central em todas as suas passagens recentes por grandes clubes europeus. A sua presença garantirá uma comunicação ágil e uma execução fiel das ideias de jogo do técnico italiano.
Além disso, Carlo Ancelotti pretende trazer consigo um preparador físico europeu de sua confiança. O nome ainda não foi oficialmente divulgado, mas a escolha visa manter o padrão de preparação física que o treinador adota nos seus trabalhos de clube, focado na recuperação rápida e na intensidade controlada.
Os italianos Antonio Pintus e Francesco Mauri são os que trabalham com “Carletto” nos merengues e a escolha até poderá recair num deles ou nos dois. Mino Fulco, coordenador de perfomance física, também poderá ser hipótese para acompanhar o técnico que já arrebatou 32 troféus na carreira mas nunca orientou uma seleção.
Da mesma forma, outro nome de peso cotado para integrar a comissão técnica é o de Paulo Roberto Falcão. Ex-companheiro de Carlo Ancelotti na Roma, ele deverá assumir um papel estratégico, auxiliando na adaptação do treinador ao futebol brasileiro e oferecendo suporte técnico no dia a dia da Seleção.
CBF pode manter alguns profissionais
Cláudio Taffarel, preparador de goleiros da Seleção desde 2014, deve permanecer na função. O ex-campeão mundial é visto como uma peça-chave no trabalho de transição, especialmente para manter o alto nível dos arqueiros brasileiros.
Assim como, os profissionais como Guilherme Passos (fisiologista), Thomaz Koerich e Bruno Baquete (analistas de desempenho) também devem ser mantidos pela CBF. A ideia é garantir continuidade em setores fundamentais para o desempenho da Seleção Brasileira.
*André Freixo, enviado especial da Agência RTI Esporte, direto de Portugal
