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Bruno Henrique: Justiça libera envio de provas contra o jogador do Flamengo ao STJD e à CPI O jogador e seu irmão respondem pelo artigo 200 da Lei Geral do Esporte, que trata de fraudes no esporte

Antes de tudo, a Justiça do Distrito Federal negou o pedido da família de Bruno Henrique para colocar sob sigilo a investigação que apura possível manipulação de aposta envolvendo o atacante do Flamengo. O caso refere-se ao cartão amarelo recebido contra o Santos, pelo Campeonato Brasileiro de 2023.

Além disso, o juiz Fernando Brandini Barbagalo autorizou a Polícia Federal a compartilhar as provas já colhidas com o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva). Com isso, o tribunal desportivo poderá abrir um novo inquérito contra o jogador rubro-negro.

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Simultaneamente, o magistrado rejeitou uma solicitação da defesa de Bruno Henrique para reconsiderar a decisão anterior que permitia o envio das mesmas provas à CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas, em andamento no Senado Federal.

Outro ponto relevante da decisão foi a determinação para que a empresa Blaze, citada na investigação, forneça dados sobre quatro dos indiciados. Segundo os investigadores, a plataforma foi mencionada em mensagens extraídas dos celulares dos envolvidos, mas ainda não havia entregue as informações requeridas.

Apesar do indiciamento, o Flamengo decidiu manter Bruno Henrique à disposição do elenco. O atacante deve ser titular na partida desta quinta-feira (2), diante do Botafogo-PB, pela terceira fase da Copa do Brasil. Ele nega ter forçado o cartão amarelo de forma intencional para beneficiar apostadores.

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O caso veio à tona no mês passado, quando a Polícia Federal indiciou Bruno Henrique e outras nove pessoas. A investigação aponta que o grupo apostou na advertência do camisa 27 contra o Santos, ciente de que ele forçaria o cartão.

Entre os indiciados estão Wander Nunes Pinto Júnior, irmão de Bruno Henrique, Ludymilla Araújo Lima, esposa de Wander, e Poliana Ester Nunes Cardoso, prima do atacante. Todos teriam realizado apostas na ação do jogador durante o jogo.

Além da família, a PF identificou um segundo núcleo de apostadores formado por amigos de Wander. São eles: Claudinei Vitor Mosquete Bassan, Rafaela Cristina Elias Bassan, Henrique Mosquete do Nascimento, Andryl Sales Nascimento dos Reis, Max Evangelista Amorim e Douglas Ribeiro Pina Barcelos.

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Consequentemente, Bruno Henrique e seu irmão respondem pelo artigo 200 da Lei Geral do Esporte, que trata de fraudes em competições, com pena prevista de dois a seis anos de prisão. Ambos também foram enquadrados por estelionato, que pode resultar em até cinco anos de reclusão. Os demais investigados respondem apenas por estelionato.

Em suma, a investigação levou a uma operação de busca e apreensão realizada em novembro de 2023. Agentes da PF estiveram em endereços ligados ao jogador, incluindo o Ninho do Urubu, centro de treinamento do Flamengo. O atacante estava em casa no momento da abordagem e teve o celular apreendido.

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