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Fernando Sarney pede suspensão de acordo que mantém Ednaldo Rodrigues na CBF Este é mais um capítulo na batalha judicial pelo comando da entidade do futebol nacional

Antes de tudo, o vice-presidente da CBF, Fernando Sarney, acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) para pedir a suspensão imediata do acordo que manteve Ednaldo Rodrigues no comando da entidade.

Segundo Sarney, a homologação não tem validade jurídica por suposta falsificação da assinatura de Antônio Carlos Nunes, o Coronel Nunes, ex-presidente da CBF.

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Diante disso, o dirigente pede que o Supremo afaste Ednaldo da presidência e volte a julgar o caso. Ednaldo permanece no cargo por uma liminar do ministro Gilmar Mendes, com o argumento de que o Brasil poderia ser punido internacionalmente por manter um interventor.

Assinatura sob suspeita

Na petição, Sarney afirma que há provas robustas da fraude na assinatura de Coronel Nunes. De acordo com ele, o documento teria sido manipulado para simular um acordo entre as partes envolvidas, incluindo a CBF e federações estaduais.

“Pede que (o STF) suspenda os efeitos do acordo ora impugnado por simulação de negócio jurídico”, diz trecho da ação.

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Por sinal, a disputa jurídica entre dirigentes da CBF e opositores já se arrasta desde a eleição de Ednaldo Rodrigues, em 2022.

Acordo firmado em fevereiro

Até aquele momento, Fernando Sarney fazia parte do atual mandato, válido até março de 2026, mas rompeu com Ednaldo.

Por esse motivo, ele não integrou a chapa aclamada para o ciclo seguinte, de 2026 a 2030. Vale lembrar que o acordo questionado foi homologado em fevereiro, encerrando um impasse que envolvia também a Federação Mineira de Futebol.

Na ocasião, assinaram o texto Coronel Nunes, Castellar Neto, Rogério Caboclo, Gustavo Feijó, Sarney, a FMF e a própria CBF.

Denúncia de falsificação e novo pedido de afastamento

Além disso, na segunda-feira, a deputada federal Daniela do Waguinho também pediu o afastamento de Ednaldo ao STF. Nesse sentido, ela apresentou um laudo que indicaria a falsidade da assinatura de Coronel Nunes no acordo de fevereiro. Nesse sentido, a parlamentar usou esse argumento para solicitar a reabertura do caso que questionava a eleição da atual diretoria.

Por fim, o ministro Gilmar Mendes, relator da ação, vai analisar os novos documentos apresentados pelas partes envolvidas.

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