Foto: Rafael Ribeiro/ CBF
Antes de mais nada, a personalidade já famosa do Fluminense esteve presente na vitória do Brasil sobre o Equador na última sexta-feira. André, um dos novos jogadores de Dorival no time da Copa América, fez mais do que ser titular. Foi o melhor jogador do time e participou diretamente dos momentos mais marcantes da Seleção. imediata e supervisionada por Mano Menezes, o treinador atual do Tricolor.
André, convocado por Dorival Júnior na Data Fifa de março, jogou apenas alguns minutos contra a Espanha e ficou a expectativa sobre sua sequência na Seleção Brasileira enquanto Fernando Diniz não estava presente. A mudança de liderança no Fluminense nos últimos meses também contribuiu para a transição do volante atual do Wolverhampton, da Inglaterra:
“É quase tudo diferente. Quando eu cheguei com o Diniz, eu já estava adaptado ao esquema. Quando o Diniz saiu do Fluminense, chegou o Mano Menezes, que tem um trabalho mais parecido com o Dorival e isso foi importante para eu me adaptar a esse jogo posicional”, disse antes de prosseguir:
“O Dorival Júnior tem grandes ideias e procura deixar o time muito ofensivo para trabalharmos a posse de bola no campo de ataque com respaldo para atacar defendendo. Tem muita diferença sim, mas ambos têm boas ideias”, revelou o meio-campista.
“Fiquei muito triste. No pós-Copa eu estive em toda as convocações e próximo da Copa América tive uma lesão chata de joelho. Fiquei muito chateado, mas Deus sabe de todas as coisas. Eu estava torcendo muito para o Brasil dar certo. Jogando ou não, vou sempre torcer e vibrar muito pelos meus companheiros. São coisas que não podemos controlar, mas voltar na primeira convocação e como titular é mais um motivo para eu agradecer, um combustível para jogar muito e dar a vida.”
“No ano passado, o acordo era ficar e este ano o acordo era para sair, independentemente da proposta que chegasse. Estava pensando, já estava no fim da janela, mas a diretoria do Fluminense e meus empresários sempre foram muito claros comigo. No final, deu tudo certo e ficou bom para todo mundo.”
“Tem alguns jogos hoje que são complicados, ainda mais aqui no Brasil. Algumas seleções chegam com esquema defensiva muito fechado. O Equador, por exemplo, veio com linha de cinco, tirando a liberdade dos pontas. Eles sempre chegavam junto e as equipes ficam bem fechadas, o que dificulta um pouco. Sobre o meu desempenho, vou sempre me esforçar ao máximo e dar a minha vida, como sempre fiz. Costumo dizer que o meu papel dentro do campo é ajudar o companheiro, tudo o que eu faço é pensando na equipe. Primeiramente, ajudar defensivamente e se for possível contribuir na saída de bola, na transição para o ataque. Vou sempre dar a minha vida pela equipe para ajudar sempre.”
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