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Primeiramente, na estreia do técnico António Oliveira, o Remo perdeu por 1 a 0 para o Paysandu no clássico Re-Pa, disputado neste sábado pela 13ª rodada da Série B. Após o jogo, o treinador português lamentou o resultado, reconheceu falhas da equipe azulina e destacou que, apesar da maior posse de bola e volume ofensivo, o time pecou nas decisões e na execução técnica.
Para António Oliveira, o Paysandu foi eficiente ao explorar erros do Remo e apostar nas bolas paradas e transições. O adversário teve uma estratégia muito clara. Marcou um gol, nós não. Isso define o futebol. Tivemos mais posse, mas isso não vale nada se não for bem usada. Erramos muito nos passes, cruzamentos e finalizações, avaliou o treinador.
O técnico do Remo explicou que houve problemas no preenchimento do meio de campo, o que dificultou a construção ofensiva. Segundo ele, os jogadores de criação recuaram demais e deixaram espaços entre linhas mal ocupados. Faltou refino na zona intermediária, e isso comprometeu nossa chegada ao terço final. Quando conseguimos ocupar bem, criamos chances. Mas fomos pouco eficazes, destacou.
Mesmo diante das dificuldades, António viu pontos positivos na postura da equipe e reforçou que há margem para evolução. O grupo foi comprometido, lutou, mas precisamos igualar a agressividade do adversário e ser mais malandros em momentos decisivos. A Série B é longa. Disse aos jogadores: no fim, vamos celebrar alguma coisa, afirmou.
Além disso, o treinador também agradeceu à torcida, que fez bonita festa no Mangueirão, mesmo com o resultado adverso. Foi emocionante ver a arquibancada. Infelizmente, não conseguimos dar o que o torcedor queria hoje. Mas vamos continuar trabalhando para recompensar esse apoio lá na frente, prometeu António, ao falar diretamente à torcida azulina.
Por fim, o técnico apontou que o Remo precisa reduzir o número de finalizações sofridas, além de manter equilíbrio entre ataque e defesa. Ataques ganham jogos, defesas ganham campeonatos. Se quisermos brigar por algo maior, precisamos melhorar nossa compactação e evitar transições. Ter mais a bola exige responsabilidade defensiva também, concluiu.
Notícia atualizada em 22/06/2025 01:00
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