Foto: Divulgação/ Twitter Maringá
Antes de tudo, a CBF divulgou nesta quarta-feira (30) o áudio da conversa entre a árbitra de vídeo Charly Wendy Straub Deretti e o árbitro Denis da Silva Ribeiro Serafim sobre o lance mais polêmico do empate entre Maringá e Atlético-MG. A partida, válida pela ida da terceira fase da Copa do Brasil, terminou 2 a 2 no estádio Willie Davids.
A jogada em questão aconteceu aos 44 minutos do segundo tempo. Após cobrança de escanteio, o zagueiro Gustavo Vilar, do Maringá, teve a camisa puxada por Cuello, do Atlético-MG, dentro da área. Mesmo assim, conseguiu cabecear a bola, mas sem levar perigo ao gol.
Na sequência, a árbitra de vídeo Charly Deretti chamou o árbitro para revisar o lance no monitor. Segundo a análise, o agarrão poderia ter influenciado diretamente na ação do defensor do Dogão.
“Recomendo uma revisão para possível penal em razão de um incidente não visto em campo. No momento do cruzamento tem um agarrão acintoso na camisa do jogador de ataque” afirmou Charly durante a checagem.
O árbitro Denis Serafim, por sua vez, analisou o lance em diferentes ângulos, mas alegou que o contato não comprometeu a ação de Vilar. Ele decidiu manter a marcação de campo e reiniciar o jogo com tiro de meta.
“Para mim tem claro o agarrão, mas não causa impacto na subida. Não atrapalhou o atacante na cabeçada” justificou Denis, reafirmando sua decisão mesmo após novo questionamento da árbitra de vídeo.
Em suma, o lance causou revolta no Maringá, que reagiu com ironia nas redes sociais. A equipe paranaense segue na disputa por uma vaga nas oitavas de final da Copa do Brasil e decidirá a classificação fora de casa.
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