Auxiliar de Fernando Diniz minimiza tropeço do Fluminense: “Insatisfação é compreensível”
Antes de mais nada, o empate por 1 a 1 com o Juventude, neste sábado, 1, no Maracanã, pela sétima rodada da Série A do Campeonato Brasileiro, aumentou ainda mais a crise no Fluminense. Os torcedores que foram ao estádio não esconderam o descontentamento a atuação da equipe.
Você conhece o canal da Agência RTI Esporte no Youtube? Clique e se inscreva!
Apesar disso, o auxiliar técnico Eduardo Barros, que substituiu Fernando Diniz à beira do campo por estar suspenso, evitou apontar culpados por mais um tropeço do Tricolor das Laranjeiras na competição. Ele poupou o goleiro Fábio, mas, reconheceu a fraca atuação.
“Insatisfação é compreensível. Considerando o retrospecto recente e que nos próximos dois meses só temos o Brasileiro. Para fazermos uma campanha de recuperação, contamos com o nosso torcedor como 12º jogador. Precisamos de apoio para ajudar a equipe a sair desse momento (ruim)”, afirmou Eduardo Barros.
Questionado sobre as falhas defensivas, Eduardo Barros se esquivou: “Não pesa (no vestiário). Temos que entender a insatisfação do torcedor. O torcedor vaiar depois do jogo faz parte. Durante o jogo, apoiou. Esse apoio é fundamental pro momento que se apresenta pra nossa equipe no Campeonato Brasileiro”, disse.
Siga a Agência RTI Esporte também no Instagram, Facebook e Twitter.
Eduardo Barros ainda manteve a postura ao valorizar os adversários do Fluminense. Para o auxiliar técnico, méritos do time do Juventude que é treinador por Roger Machado e não falhas defensivas do Tricolor das Laranjeiras.
“Avaliem como vem jogar os adversários contra o Fluminense. Times dão a vida pra jogar com o Fluminense, cenário que interessa muito pro nosso desenvolvimento. Basta assistir aos jogos do início ao fim pra observar se a gente faz ou não bola longa. A bola longa não está excluída do nosso repertório. Será que não tem bola longa ou tem gente que não tá enxergando? Faço essa reflexão”, finalizou.