Foto: Gustavo Aleixo/ Cruzeiro
Antes de mais nada, é preciso lembrar que nos últimos anos foi criada uma falsa narrativa que o campeonato estadual não tem qualquer influência na temporada dos clubes. Contudo, mais uma vez essa posição vem sendo derrubada.
Nesse sentido, é importante lembrar que a eliminação do Cruzeiro no último final de semana diante do América-MG segue repercutindo nos bastidores do clube.
Desse jeito, vale lembrar que a Raposa foi eliminada pela terceira vez seguida pelo adversário na semifinal do Campeonato Mineiro, e viu o jejum de títulos crescer ainda mais. Com isso, a pressão por resultados aumentou nos últimos dias.
Isso porque o dono da SAF Pedro Lourenço já sinalizou ao CEO do Clube, Alexandre Mattos que os resultados precisam aparecer ainda no primeiro semestre. Vale lembra que na atual janela, Alexandre Mattos teve carta branca e gastou cerca de R$ 61,7 milhões.
Contudo, esse valor foi gasto apenas com as contratações de Christian e Fabrício Bruno. Já Rodriguinho, Bolasie, Dudu, Gabigol, Eduardo chegaram sem custos. Já Marquinho e Fágner tem contrato por empréstimo com o Cruzeiro pagando parte dos vencimentos mensais.
Nos próximos dias, com a indicação do técnico Leonardo Jardim, o Cruzeiro indicará um lista com nomes que não devem seguir no clube. Contudo, esse movimento já vem sendo feito nos últimos dias com empréstimos de jogadores para o mercado interno. Tevis e Fabrizio Peralta, por exemplo fecharam com o Athletico-PR.
Internamente Alexandre Mattos ainda mantém boa relação com grande parte dos jogadores. Contudo, não é unanimidade no grupo. Matheus Pereira, por exemplo não tem bom relacionamento com o profissional. A relação piorou ainda mais depois da negociação frustrada com o Zenit, da Rússia. Além disso, internamente tem incomodado a relação do CEO com um agente em particular.
Há quem entenda que o Cruzeiro acaba ficando refém de poucos agentes na negociação por reforços, pelo gosto particular de Alexandre Mattos. Por fim, Pedro Lourenço ainda não pensa na saída de Alexandre Mattos.
Contudo o dirigente vem acumulando trabalhos ruins nos últimos anos e os questionamentos sobre a sua capacidade na montagem de elenco e no relacionamento tem sido questionados. Para encerrar, o CEO foi punido pelo TJD-MG e foi condenado a 30 dias de afastamento em função dos episódios registrados no clássico com o Atlético.
Notícia atualizada em 27/02/2025 18:56
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