Bastidores: CBF nega interesse em Manuel Pellegrini para substituir Dorival Júnior Treinador está no Real Betis desde junho de 2020
Antes de mais nada, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) está de olho no mercado da bola em busca de um substituto para Dorival Júnior, mas um dos nomes especulados não será Manuel Pellegrini, do Real Betis, da Espanha.
A Agência RTI Esporte apurou que o interesse não procede e sequer o nome chegou a ser avaliado pelo presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues. Além disso, diretor executivo de seleções Rodrigo Caetano, responsável para contratar um técnico para a Seleção Brasileira, não fez movimento nesse sentido.
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Um dirigente do alto comando da entidade se mostrou surpreso com a informação que vem sendo divulgada pela imprensa europeia e afirmou que “o treinador nunca esteve entre os nomes cotados” para assumir a Seleção Brasileira.
O ítalo-chileno tem contrato com o Real Betis até junho de 2025. A multa rescisória é de 10 milhões de euros (R$ 61,3 milhões, na cotação atual) para seleções. Por outro lado, o clube espanhol se protegeu e estabeleceu outra cláusula para evitar o assédio sobre o técnico.
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Ainda segundo apurou a reportagem, o Real Betis fixou em 20 milhões (R$ 122,6 milhões) a quebra de contrato caso no caso de interesse de clubes da Alemanha, Espanha, França, Inglaterra, Itália, Portugal, Rússia, Ucrânia, Estados Unidos e Arábia Saudita.
Atualmente, o clube ocupa a quinta colocação no Campeonato Espanhol. Além disso, está classificado para as quartas de final da Conference League. Diante disso, o Real Betis seseja renovar o contrato de Manuel Pellegrini e sinaliza com acordo por duas temporadas. O clube, portanto, pretende mantê-lo até junho de 2027.
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Apesar da especulação em torno da Seleção Brasileira, o estafe do treinador, em contato com a Agência RTI Esporte, revelou que o projeto do treinador é para continuar no Velho Continente e que uma mudança para o Brasil é considerada como “impossível”.
Em junho de 2024, Manuel Pellegrini recebeu proposta para comandar o Al-Ittihad, da Arábia Saudita. Ele chegaria para o ocupar o cargo deixado por Marcelo Gallardo. No entanto, acabou recusando os ‘petrodolares’ e optou por seguir trabalhando na Europa.
