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Casemiro sobre ser dono da Seleção Brasileira com Carlo Ancelotti: “Eu não mando em nada” Volante destaca mérito na convocação e afirma que seleção precisa ser mais agressiva no terço final

Primeiramente, a Seleção Brasileira se prepara para o duelo da próxima terça-feira, 10, contra o Paraguai, em São Paulo. A partida, válida pela 16ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, será às 21h45 (de Brasília), na Neo Química Arena. Um dos pilares da equipe de Carlo Ancelotti, o volante Casemiro deve novamente ser titular.

Atualmente no Manchester United, o meio-campista de 33 anos mantém uma relação próxima com Ancelotti, que o treinou no Real Madrid. Ainda assim, Casemiro fez questão de destacar que seu retorno à equipe nacional se dá por mérito. “Volto com bom futebol. Não estou aqui por conhecer o treinador, mas por merecimento”, garantiu.

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“Sou um soldado da seleção”, afirma Casemiro

Durante a entrevista, neste domingo, 8, o volante ressaltou o espírito coletivo dentro da seleção. Para ele, independentemente da hierarquia, todos os atletas têm a missão de contribuir. “Sou um soldado do treinador e da seleção brasileira. Aqui ninguém manda em nada. É tudo na base do respeito, da entrega e da atitude”, pontuou o jogador.

Ao projetar o confronto com o Paraguai, Casemiro afirmou que o Brasil deve manter sua característica ofensiva, mas com equilíbrio mental. “Cada jogo é uma história. Provavelmente será um jogo de posse, com o Paraguai apostando na transição. Temos que saber o momento certo de atacar, sem perder o controle da partida”, avaliou.

Apesar de reconhecer a consistência defensiva no último jogo, Casemiro entende que a equipe ainda precisa evoluir no setor ofensivo. “Não adianta falar que estamos em um grande momento. A seleção tem que estar no mais alto nível. Temos que dar um passo a mais e atacar melhor”, destacou.

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Por fim, o camisa 5 lamentou o pouco tempo de treinos, mas reforçou que o grupo está comprometido com Carlo Ancelotti. “Treinamos por três ou quatro dias e agora temos que reconstruir o ataque. O treinador pediu muita atitude. Contra o Paraguai, precisamos ser mais agressivos no último terço do campo para vencer”, concluiu.

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