Foto: Divulgação/ Twitter Al-Hillal
O técnico Ramón Díaz segue aguardando a chegada de reforços para a sequência da temporada do Corinthians, e vive a expectativa de poder contar com o atacante Michael, que está de saída do Al HIlal. Nesse sentido, a diretoria do presidente Augusto Melo prepara uma verdadeira operação de guerra para vencer a concorrência e convencer o jogador.
O detalhe é que Michael tem contrato com o clube da Arábia Saudita até junho de 2025, mas o time já anunciou que irá liberar o jogador após a disputa da Supercopa Árabe, que tem previsão de encerramento para o dia 17 de agosto. A tendência é de que aconteça a rescisão de contrato amigável após essa data, com o jogador ficando livre no mercado.
É importante afirmar que o primeiro contato com o estafe do jogador já foi feito pelo diretor de futebol, Fabinho Soldado. Os trabalharam juntos no período em que Michael defendeu o Flamengo. O clube aliás, tem prioridade prevista em contrato com o Al Hilal para repatriar o jogador.
Contudo, a intenção do Corinthians é se antecipar na negociação e oferecer uma compensação financeira ao time árabe para conseguir concluir a negociação. A ideia da diretoria e utilizar parte dos R$ 57 milhões que entraram na conta do clube pelo acordo com a nova patrocinadora máster.
A direção do Corinthians montou um planejamento para utilizar parte desse montante na contratação de reforços na atual janela de transferências. Com o raciocínio alinhado, o clube pretende oferecer cerca de R$ 15 milhões ao Al Hilal para conseguir a liberação imediata do atacante.
Vale lembrar que o jogador ainda não manifestou o desejo de voltar ao futebol brasileiro. Nesse meio tempo, o grupo que gerencia a carreira de Michael foi procurado por equipes da Arábia Saudita, e não está descartada a permanência no futebol asiático. Além disso, no Brasil, o Corinthians tem a concorrência do Cruzeiro.
Além de Michael, o timão também negocia com o volante Gustavo Cuéllar, que já recebeu proposta oficial do clube. O clube ofereceu um salário de R$ 2.5 milhões para fechar com o colombiano. Cuéllar trabalhou com o Ramón Díaz no Al Hilal, e atualmente defende o Al Shabab.
Notícia atualizada em 30/07/2024 14:17
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