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Cria da base relembra pedido de Eurico Miranda para trocar Vasco por clube de Israel

Ex-jogador do Cruzmaltino atuou no futebol israelense por um ano; Siston abriu o jogo sobre conflitos na Faixa de Gaza

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Em meio aos conflitos entre Israel e Irã, Diogo Siston relembrou a sua passagem pelo futebol israelense. O ex-meio campo se transferiu para o Hapoel Be’er Sheva após um pedido de Eurico Miranda, então presidente do Vasco, que precisava reorganizar às finanças do clube.

Em entrevista exclusiva à Agência RTI Esporte, Diogo Siston, que atualmente é auxiliar do técnico Rogério Corrêa no Volta Redonda, o futebol de Israel possui jogadores diferenciados e o campeonato possui grande nível técnico devido aos jogadores estrangeiros que atuam no país.

“Cheguei em Israel, tendo de enfrentar uma cultura totalmente diferente. O campeonato, por incrivel que pareça era muito bom, devido a quantidade de estrangeiro. Israel já vem há um tempo fazendo um trabalho legal por lá”, avaliou.

A passagem de Diogo Siston pelo Hapoel Be’er Sheva deixou raízes. Isso porque sempre carinho dos torcedores através das redes sociais sua passagem pelo clube. Embora tenha permanecido no país por apenas um ano, em 2004, o ex-jogador declarou que pensa em um retorno à Israel.

“(Passagem por Israel) Com uma representatividade enorme na minha fé, hoje representaria ainda mais do que naquele momento. Eu quero um dia quero voltar para Israel para rever algus lugares e amigos que deixei porque não tive tempo de visitar”, declarou.

Quais são as diferenças na rotina de um atleta em Israel?

Antes de tudo, Diogo Siston relembrou como era a sua rotina no Hapoel Be’er Sheva devido ao calor em Israel: “Passei alguns momentos engraçados lá. O treino era a noite na maioria das vezes, principalmente no verão. Dormia muito tarde e acordava muito tarde. Meu fuso horário mudou bastante”, explicou.

Por fim, Israel vive um período de conflito contra o Irã e ainda há a questão histórica relacionadas as guerras na Faixa de Gaza. Conforme Diogo Siston, o país apresenta segurança aos seus habitantes.

“A cidade ficava perto de Gaza e as vezes eu ouvia os helicópteros e bombas que eram jogadas. Em Israel, tranquilidade absurda. Mais tranquilidade do que o Rio de Janeiro. Tirando essas bombas que estavam caindo a 50 km, infelizmente essa uerra que não acaba nunca”, concluiu.

 

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Notícia atualizada em 22/06/2025 18:56

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