João Vitor Pereira | CEC
Antes de tudo, o Criciúma venceu o Paysandu por 1 a 0 nesta segunda-feira (02), em partida válida pelo Brasileirão, na Curuzu. Após a partida, o técnico Eduardo Baptista revelou detalhes da substituição dos goleiros Kauã e Alisson.
“Tive uma conversa com Kauã e com Alisson. Coloquei para o Kauã que de forma nenhuma a minha troca era por deficiência técnica. Os dois são muito bons goleiros e foi uma decisão difícil para mim. O que eu precisava era da experiência do Alisson. O momento difícil que a gente vivia, a gente vinha para um jogo que eu precisava de toda a experiência possível, de toda catimba possível. O Alisson já jogou aqui”, iniciou o treinador.
Com o propósito de vitória, Eduardo Baptista também optou por entrar em campo com Thales, um dos jovens talentos do Tigre. O jogador balançou a rede na partida, mas acabou tendo o seu tento anulado devido a um toque de mão na jogada.
“Quando a gente decide colocar um garoto num momento difícil desse, a gente tem uma responsabilidade com a equipe e com a construção do carater do jogador. É um momento difícil, pesado e ele me passou muita segurança. Ele foi o melhor em campo no primeiro tempo”, revelou.
O Tigre entrou em campo ameaçado pela zona do rebaixamento. No jogo, o Criciúma explorou o toque de bola e brechas na defesa do adversário, o que o levou ao campo de ataque.
De acordo com o técnico, o resultado positivo diante do Paysandu está associado ao bom trabalho executado na última semana.
“Uma vitória do alívio, uma vitória importante. Ganhar aqui em Belém, do Paysandu, sempre é muito difícil. É um campo diferente um clima diferente, o jogo fica bastante pesado e perigoso para quem vem de fora. Tivemos uma semana espetacular de trabalho”, celebrou Baptista.
Por fim, a falta de entrosamento do Tigre é um dos maiores obstáculos nesta temporada. Logo, Eduardo destacou a campanha do Criciúma nas últimas temporadas.
“O Criciúma passou por uma reforma muito radical, quando se iniciou o ano nós tinhamos quatro ou cinco jogadores. O risco disso é muito grande. Não basta só você contratar jogadores de qualidade, precisa dar o encaixe. O Criciuma é um exemplo disso. Manteve por 3 anos a sua equipe, saiu da Série C e bateu na Série A com o mesmo elenco, com a mesma maneira de jogar”, concluiu.
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Notícia atualizada em 03/06/2025 00:56
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