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De Abel Ferreira a Artur Jorge: Moisés Moura revela referências e diz que estuda para ser técnico desde a passagem por Portugal

O Cruzeiro contratou Moisés Moura para ser o auxiliar de Fernando Seabra. O clube vive um novo momento depois que o argentino Nicolás Larcamón foi demitido após a derrota para o Atlético-MG, na decisão do Campeonato Mineiro.

Moisés Moura, que estava no comando técnico da equipe sub-20 do Avaí, foi atleta do clube mineiro de 2005 a 2006, retornando agora ao clube para auxiliar na comissão técnica que já está formada. Em recente entrevista ao canal “RTI Esporte“, no YouTube, ele relembrou a passagem pelo futebol euroéu.

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Uma das questões abordadas por Moisés Moura foi a experiência em Portugal. Além de ter sido jogador de clubes como Boavista e Braga, o profissional começou a carreira fora das quatro linhas na equipe sub-19 do Bracarense, aonde se desenvolveu.

“Mentalmente e na questão de cursos, estou completamente pronto. Quando passei pelo Braga, sabia que era um clube também para formar treinadores e o clube cresceu muito. Quando passei lá, foram praticamente 15 atletas que passamos ao profissional”, disse Moisés, também citando as referências de treinadores que comandaram o clube português.

“Nomes como Rúben Amorim, Abel Ferreira e Artur Jorge se desenvolveram por lá. Então esse foi um dos pontos que me fizeram começar no futebol português, pelo Braga. Foram minha referência quando comecei a estudar no exterior. Voltei ao Brasil para o Guarani e saí de lá por questão familiar. Em termos de capacidade entendimento de jogo e metodologia, posso garantir que estou bem preparado”, afirmou Moisés Moura.

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Durante a entrevista ao canal “RTI Esporte“, no YouTube, o profissional também falou sobre a sua metodologia de trabalho e como se preparou para virar treinador. De acordo com Moisés Moura, seu trabalho hoje tem algumas bases daquilo que ele aprendeu convivendo com grandes profissionais.

“Minha preparação para ser treinador foi um pouco diferente do habitual. Eu tenho grandes referências, como o Paulo Autuori, que trabalhamos juntos. Também tenho o Ricardo Gomes, que foi o treinador que me projetou no Vitória. Quando decidi parar de jogar futebol, busquei sempre um pouco de cada um, mas sei que tinha que ter a minha essência”, destacou Moisés Moura, falando também dos cursos que o ajudaram a se desenvolver.

“Nos primeiros anos fiz cursos de gestão de pessoas, já que é necessário se envolver com jogadores, dirigentes, imprensa… assim fui criando meu perfil. Dentro daquilo que acredito, criei uma metodologia das minhas ideias de futebol, pegando um pouco de cada treinador que tive contato durante a carreira”, finalizou Moisés Moura.

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