Defesa que levou 6 gols do Flamengo custou R$ 87 milhões ao Vasco

Foto: Leandro Amorim/ Vasco

A goleada de 6 a 1 sofrida pelo Vasco da Gama no último domingo(02), no Maracanã, foi a maior da história no confronto com o Flamengo. Antes disso, o Vasco tinha sofrido um revés de 6 a 2 para o adversário em 1943. Contudo, o detalhe é que desta vez o Gigante da Colina vive um dos piores momentos da sua história e tenta se reerguer com a chegada da SAF.

Nesse meio tempo, mesmo com muita polêmica desde que assumiu o futebol do clube em 2022 a empresa já aportou R$ 310 milhões no Vasco da Gama. No entanto, mesmo com a gestão nas mãos do presidente Pedrinho, a empresa precisa fazer um novo aporte em setembro. Com a receita que chegou para o futebol do Vasco, os dirigentes foram ao mercado e fizeram um grande investimento na montagem do elenco.

Assim, nomes como Gary Medel e Dimitri Payet chegaram com salários que passam da casa de R$ 1 milhão. Eles foram contratados para dar qualidade e trazer repercussão para o clube internacionalmente. Além disso, a empresa buscou jogadores com a intenção de equilibrar todos os setores do time.

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Com esse pensamento, analisando os jogadores que formaram o sistema defensivo na goleada sofrida para o Flamengo, o Vasco da Gama investiu R$ 87 milhões em seis atletas. Contudo, entre João Victor, Léo, Lucas Piton, Léo Jardim, Puma Rodríguez e Maicon, apenas o último chegou sem custos.

Dos contratados na era 777, o maior investimento foi feito no zagueiro João Victor. O jogador foi contratado no começo da temporada junto ao Benfica por R$ 32 milhões de reais. Depois do zagueiro, dentre os titulares do sistema defensivo neste domingo, os maiores investimentos foram feitos em Léo Pelé e Lucas Piton que custaram R$ 16 milhões cada.

Léo Jardim que recebeu sondagem do futebol europeu recentemente custou R$ 13 milhões ao Vasco. O goleiro que chegou em 2023, já fez 22 jogos na atual temporada além de somar convocação para a seleção brasileira. Por fim, o lateral-direito Puma Rodríguez, que voltou a ser titular, custou R$ 10 milhões aos cofres da SAF do Vasco.

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