Dirigente do Flamengo critica arbitragem após empate com Bragantino: “O que adianta é chamar para CPI”
Antes de mais nada, o Flamengo manifestou forte descontentamento com a arbitragem após o empate com o Red Bull Bragantino por 1 a 1 pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. O primeiro a expressar sua insatisfação foi Bruno Henrique, autor do gol do empate por 1 a 1 — o adversário marcou com Pedro Henrique no primeiro tempo.
Em seguida, Bruno Spindel, diretor executivo de futebol do Flamengo, também criticou duramente as decisões dos árbitros. Com esse resultado, o Flamengo alcançou a quarta posição na tabela com oito pontos. No próximo fim de semana, pela sexta rodada do Brasileirão, o time enfrenta o Corinthians no Maracanã, às 16h.
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Bruno Spindel, ao final da paetida, decidiu expressar suas reclamações e questionar a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) sobre o que ele considera prejuízos recorrentes ao time rubro-negro na Série A do Campeonato Brasileiro.
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“A gente vai analisar, mas a gente já enviou ofício em outros momentos e não adianta. Só o que adianta é chamar para CPI, expor publicamente, dizer que é ladrão, dizer que tem assalto, é só isso que adianta. Para eles respeitarem o clube é só desse jeito. Se não fizer desse jeito, não adianta. É um absurdo. O que aconteceu hoje aqui é um absurdo. A gente precisa desempenhar, merecer vencer. Eu acho que a gente mereceu um resultado melhor hoje”, disse o dirigente antes de prosseguir:
“Se tivesse a expulsão no início do jogo, mudava completamente o jogo. O pênalti do Luiz Araújo também. Se o critério ali foi de anular a expulsão, tinha que ter dado o pênalti lá (com a revisão do VAR). E a gente está sendo prejudicado jogo a jogo, porque os outros clubes dizem que tem assalto, que tem roubo. O ofício não adianta, porque eles não respeitam desse jeito. Quer respeito, é só chamar para CPI lá em Brasília, expor, dizer que é ladrão, dizer que tem assalto, é só assim que é respeito. Não tem outro jeito de ser respeitado”, finalizou.