O técnico italiano Carlo Ancelotti, da Seleção Brasileira, está na liderança isolada do maior salário entre os treinadores de seleções da América do Sul. Perto de fazer o seu segundo jogo no comando do Brasil, o treinador recebe cerca de 10,9 milhões de dólares por ano. O levantamento foi feito pela Finance Futebol. Antes de mais nada, o valor deixa Ancelotti muito a frente de seus colegas de profissão.
Aliás, a segunda colocação no ranking é ocupada por Marcelo Bielsa, comandante do Uruguai, com 3,9 milhões. Na sequência aparece Ricardo Gareca, do Chile, que embolsa 3,7 milhões. A diferença entre Ancelotti e o segundo colocado é de impressionantes 7 milhões de dólares (cerca de R$ 38 milhões) anuais.
Aliás, um dos destaques do levantamento é Lionel Scaloni, atual campeão da Copa América e da Copa do Mundo com a Argentina. Apesar do sucesso recente, o técnico argentino recebe 2,6 milhões, ocupando apenas a sexta posição.
Veja os salários divulgados (valores em dólares)
Carlo Ancelotti (Brasil): 10,9 milhões
Marcelo Bielsa (Uruguai): 3,9 milhões
Ricardo Gareca (Chile): 3,7 milhões
Fernando Batista (Venezuela): 2,9 milhões
Gustavo Alfaro (Paraguai): 2,8 milhões
Lionel Scaloni (Argentina): 2,6 milhões
Néstor Lorenzo (Colômbia): 2,3 milhões
Sebastián Beccacece (Equador): 2,3 milhões
Óscar Villegas (Bolívia): 600 mil
O único salário ainda não divulgado é o do novo técnico da Seleção Peruana, Óscar Ibáñez. Aliás, o treiandor assumiu recentemente o cargo.
A disparidade salarial reforça o investimento da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para recolocar o Brasil no topo do futebol mundial. Enquanto isso, outras seleções apostam em nomes consolidados, porém com orçamentos bem mais modestos.
