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Entenda a má fase de Agustín Canobbio no Fluminense; veja números Meia uruguaio marcou cinco gols na temporada, mas não balança as redes a mais de 50 dias

Antes de mais nada, o técnico Renato Gaúcho assumiu o comando do Fluminense no dia 4 de abril. Desde então, vem buscando ajustar a equipe em meio à maratona de jogos pela Série A e pela Copa Sul-Americana, com pouco tempo para treinos mais longos.

Primeiramente, a sequência inicial do Fluminense, com o novo treinador, é considerada positiva: quatro vitórias, um empate, onze gols marcados e apenas três sofridos. No entanto, nem todos os atletas assimilaram completamente a proposta de jogo. Um dos exemplos é o ponta uruguaio Agustín Canobbio.

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Após o empate por 1 a 1 com o Vitória, no Maracanã, Renato destacou a importância do posicionamento tático e justificou a substituição de Canobbio aos 18 minutos do segundo tempo. Segundo o treinador, o jovem Kervin Serna foi acionado por entender melhor a movimentação ofensiva exigida.

Questionado sobre o posicionamento de Canobbio atuar mais aberto, Renato foi direto. “Eu estou corrigindo, eu quero que ele feche. O meu atacante do lado oposto tem que fechar. Às vezes, os jogadores de fora seguem o estilo dos treinadores estrangeiros, que preferem extremos sempre abertos. Eu não. Gosto que o atacante feche”, explicou.

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Na visão do técnico, o jogador precisa atacar os espaços centrais, principalmente quando a jogada se desenrola do lado contrário. “Jogada do lado direito tem que fechar na área para fazer o gol”, reforçou Renato, evidenciando sua preferência por atacantes que atacam o espaço central.

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A entrada de Serna seguiu essa lógica. Renato enxergou uma brecha na linha alta de marcação do Vitória e apostou na velocidade do colombiano. “Coloquei o Serna justamente para isso, para atacar os espaços e tentar matar a partida”, pontuou.

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Canobbio, titular em 19 dos 20 jogos possíveis, atua preferencialmente pela esquerda, mas também aparece pela direita. Não completa os 90 minutos desde a vitória por 2 a 1 sobre o Caxias, pela segunda fase da Copa do Brasil.
Com cinco gols e duas assistências, o camisa 17 não marca desde o dia 2 de março, quando balançou as redes duas vezes na goleada por 4 a 0 sobre o Volta Redonda, na semifinal do Campeonato Carioca. Já são mais de 50 dias de jejum.

Por fim, de olho no clássico contra o Botafogo, sábado (26), no Nilton Santos, Renato escalou uma equipe alternativa para enfrentar o Unión Española, nesta quarta-feira (23), em Santiago, pela terceira rodada da fase de grupos da Sul-Americana. O auxiliar Marcão comanda o time no Chile, com a missão de manter a invencibilidade na competição continental.

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