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Entenda por que Claudio Aquino recusou proposta de Fortaleza e Grêmio para atuar pelo Colo-Colo

O Colo-Colo acertou a contratação de mais um reforço para a disputa da Copa Libertadores da América. E de um veterano. Revelado pelo Ferro Carril Oeste, da Argentina, e com passagem pelo Fluminense e outros clubes, Claudio Aquino foi contratado pela equipe chilena.

A Agência RTI Esporte apurou que Claudio Aquino assinou contrato com o Colo-Colo até dezembro de 2025. O acordo, aliás, prevê a extensão do vínculo por mais um ano se o jogador cumprir metas pré-estabelecidas entre elas a conquista do Campeonato Chileno.

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Aos 33 anos, o jogador atuará pelo 11º clube diferente na carreira e chega após passagem vitoriosa pelo Vélez Sarsfield. Sob o comando do técnico Gustavo Quinteros, hoje no Grêmio, o meia-atacante conquistou o Campeonato Argentino de 2024.

Claudio Aquino é o terceiro reforço contratado pelo Colo-Colo para a temporada de 2025. Recentemente, o clube chileno fechou com o lateral-esquerdo Erick Wiemberg, do Unión La Calera e o atacante Salomón Rodríguez, do Godoy Cruz.

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Os três chegam ao clube através de uma operação sem custos, ou seja, como agente livre. Isso quer dizer que o Colo-Colo não precisou empenhar dinheiro para a aquisição dos diretos econômicos de seus reforços.

Ainda segundo apurou a reportagem, Claudio Aquino, antes de acertar com os chilenos, havia recebido sondagem de Fortaleza e Grêmio no mercado da bola. No entanto, sequer abriu conversas porque já estava apalavrado com o Colo-Colo que ise comprometeu a pagar US$ 500 mil (R$ 3,1 milhões, na cotação atual) por temporada.

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Claudio Aquino teve breve passagem pelo futebol brasileiro em 2016, quando foi contratado pelo Fluminense por empréstimo junto ao Independiente. No entanto, o jogador pouco atuou com a camisa tricolor. Em seis meses, disputou apenas duas partidas pelo clube carioca.

Nesse meio tempo, acumulou problemas dentro e fora de campo. Acabou sendo “escanteado”, como se diz na gíria do futebol, pela falta de empenho nos treinamentos e, principalmente, por desentendimentos com Levir Culpi, técnico tricolor à época, que chegou afastá-lo do elenco.

Fora do clube, chamava a atenção pela vida social agitada e que muitas vezes terminava tarde da noite. Por aqui, por exemplo, ganhou o apelido de “Aquipirinha”, uma junção de seu sobrenome com o famoso drinque brasileiro, a caipirinha, consumido pelo jogador nos bares do Rio de Janeiro.

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