Entenda por que o título da Libertadores pode mudar os rumos do Botafogo, SAF e John Textor

Foto: Vítor Silva/ Botafogo

Antes de mais nada, o Botafogo vai enfrentar o Atlético-MG, neste sábado, 30, em Buenos Aires, para tentar conquistar o seu primeiro título de Copa Libertadores na história. A conquista, além de ser muito importante para o clube, também terá um peso nos rumos que serão tomados pela SAF.

Desde que passou a ser o acionista majoritário do Botafogo, o empresário americano John Textor sempre prometeu forte investimento financeiro, o que pode resultar em títulos. No entanto, dentro do planejamento traçado, o alvinegro só passaria a disputar e conquistar taças a partir de 2025.

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Apesar disso, o clube já vem dando uma resposta bastante positiva e lutou pelo título do Campeonato Brasileiro de 2023. Neste ano, o Botafogo está novamente no topo do Brasileirão e pode chegar à conquista mais emblemática de sua história: a Libertadores.

A taça continental vai trazer mais visibilidade ao Botafogo, que estará inserido no Mundial de Clubes do final do ano, além do Super Mundial da Fifa, em 2025. Esses torneios também passam pelo planejamento de John Textor para ampliar a marca do Botafogo. Neste sentido, o retorno financeiro para a Eagle Football Holding, empresa gerida por Textor, também seria bastante positivo.

Além disso, o Botafogo poderá ter a manutenção de atletas importantes e que ajudam a dar um peso maior à SAF. Nomes como Igor Jesus, Thiago Almada e Luiz Henrique poderiam ser opções viáveis a longo prazo. Neste sentido, o Botafogo teria condições de manter os atletas, que anteriormente estavam prometidos ao Lyon, da França.

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Pessoalmente para John Textor também exite uma importância muito grande na conquista no sentido de fortalecer a confiança dos torcedores no trabalho que vem sendo feito pela SAF dentro do Botafogo. Além do Glorioso, outros clubes também apostam neste estilo de gestão, mas ainda não tiveram resultados tão consistentes.