Foto: Divulgação / CRF
O Flamengo tem mais um problema para resolver antes de iniciar a construção do seu novo estádio, na zona portuária do Rio de Janeiro. Isso porque, a Secretaria de Estado de Energia e Economia do Mar, publicou um informação dando conta, que, parte do terreno, onde o estádio será erguido pertence à Naturgy, antiga CEG.
Para se ter noção, a Naturgy é dona de 13 mil metros quadrados do terreno, onde o Flamengo pretende construir o seu estádio. Com isso, a nova direção do clube comandada pelo presidente eleito Luiz Eduardo Baptista, o BAP, terá que sentar a mesa com a empresa para negociar o primeiro grande imbróglio da sua gestão.
“Decide, de forma incidental e por unanimidade, que a desapropriação promovida pelo Município do Rio de Janeiro não tem o condão de alterar a propriedade dos bens afetos à concessão. Portanto, os quais permanecem e deverão permanecer na posse da Concessionária até o término da vigência do respectivo Contrato de Concessão. Acolhendo, assim, as ponderações e conclusões esposadas no Parecer 610/2024/AGENERSA/PROC – MVCB”, diz parte do comunicado da Secretaria de Energia e Economia do Mar.
Vale destacar que na base de estudos levantada pelo clube para a construção do estádio, esse novo custo não fazia parte dos planos. Com isso, a construção que ainda não tem data pa começar, ficará mais custosa do que o previsto. Um gasto certo para o Flamengo se dá pela retirada de tubulações de gás da Naturgy, ponto que envolve diretamente terreno da empresa.
Nesse sentido, é importante lembrar que sem resolver esse ponto, o estádio não pode ser erguido, mesmo se o clube quiser abrir mão dos 13 mil metros quadrados.
Isso porque, essa parte do terreno não foi desapropriada pela prefeitura. Porém tubulações que passam pelo terreno destinado ao estádio, também estão na propriedade da concessionária. Assim, o gasto para retirada das tubulações, segundo especialistas, deve chegar perto dos R$ 250 milhões.
Contudo, vale destacar que recentemente a prefeitura do Rio de Janeiro emitiu nota informando que o valor para a retira da tubulação não deve ultrapassar os R$100 milhões.
Ainda de acordo com o prefeito da cidade, Eduardo Paes a retirada do material já era prevista nos últimos anos. Dando a entender que o munícipio pode ajudar o Flamengo nesse quesito.
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