Felipe lamenta revés contra o Palmeiras, mas vê evolução no Vasco: “Criamos mesmo sem o Vegetti” Philippe Coutinho e Vegetti foram poupados por causa de desgaste físico na temporada

Antes de mais nada, o Vasco chegou ao sexto jogo consecutivo sem vencer na temporada ao perder por 1 a 0 para o Palmeiras, neste domingo (28), no estádio Mané Garrincha, pela 7ª rodada do Campeonato Brasileiro. Após a partida, o técnico interino Felipe Loureiro analisou o desempenho da equipe e projetou o confronto contra o Puerto Cabello, pela Copa Sul-Americana.

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Felipe reconheceu a importância de Vegetti no esquema vascaíno, especialmente nas jogadas aéreas, mas justificou a ausência do atacante por desgaste físico. “A maratona de jogos é muito grande. Ele é um fominha, quer jogar sempre, mas sentiu o cansaço e pediu para descansar”, explicou. O treinador fez questão de ressaltar que o Vasco conseguiu criar mesmo sem sua principal referência no jogo aéreo.

O comandante cruzmaltino também destacou o bom desempenho da equipe, mesmo com o resultado adverso. Segundo ele, a equipe apresentou uma proposta mais ofensiva e organizada diante de um dos times mais fortes da competição. “Fizemos uma bela apresentação diante de uma equipe qualificada. O grupo está assimilando a ideia, apesar do pouco tempo de trabalho”, comentou.

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O gol sofrido, originado de um erro na saída de bola, não foi ignorado por Felipe. Para ele, o Vasco teve êxito em várias transições curtas durante o jogo, mas acabou punido por uma falha individual. “Infelizmente, uma decisão errada resultou no gol deles. Mas a equipe já mostra uma maneira de jogar diferente”, avaliou.

Questionado sobre as chances dadas a Alex Teixeira e o uso dos jogadores da base, Felipe afirmou que a renovação está sendo feita de forma gradual. Citou o zagueiro Luiz Gustavo como exemplo de jovem que ganhou espaço e garantiu que os pratas da casa receberão oportunidades. “A molecada vai aparecer. Estou de olho em todos”, afirmou.

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Por fim, o treinador reforçou sua identificação com o clube e prometeu seguir colaborando, seja qual for a função. “O Vasco é uma família. Se for como técnico, diretor ou massagista, estarei sempre ajudando. O processo é demorado, mas seguimos trabalhando muito”, finalizou.