Ferj faz publicação em tom de deboche e compara comissão de arbitragem da CBF aos músicos do Titanic

Antes de mais nada, o portal da Ferj (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro), publicou no começo da tarde desta segunda-feira(28), uma nota em tom de deboche pelo atual momento atravessado pela comissão de arbitragem da CBF. A nota ganha peso principalmente após os últimos ocorridos na Série A do Campeonato Brasileiro.
Nesse sentido, vale lembrar que os árbitros Ramon Abatti Abel, Braulio da Silva Machado e Flávio Rodrigues de Souza foram afastados após as polêmicas decisões no final de semana. Eles apitaram respectivamente as partidas entre Palmeiras x Fortaleza, Flamengo x Juventude e Vitória x Fluminense.
No texto de apenas cinco frases a postagem comparou a arbitragem brasileira ao Titanic. Onde, de acordo com a nota os músicos do navio representam o VAR que “continuam tocando a mesma música como se nada estivesse acontecendo.”
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Veja o texto publicado no site da Ferj
Arbitragem e VAR: salve-se quem puder
Como os músicos do Titanic durante o naufrágio: a água está inundando o convés, porém aqueles que lideram o processo da arbitragem e do VAR continuam tocando a mesma música como se nada estivesse acontecendo. O resultado, mapeado, previsto e não surpreendente, não pode ser outro: naufrágio na certa. Salve-se quem puder.
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Vale lembrar que a Ferj é comandada por Rubens Lopes, que também é vice-presidente da CBF e desafeto de Ednaldo Rodrigues. Por fim, essa não é a primeira vez que o portal da entidade do Rio de Janeiro faz criticas ao modelo adotado nos último anos pela arbitragem nacional.
Em agosto o portal publicou uma nota onde afirmava que a arbitragem da CBF estava “à beira da morte”. Nesse meio tempo, Rubens Lopes fez duras criticas aos erros recorrentes e afirmou que é preciso dar atenção para os questionamentos do dono da SAF do Botafogo, Jhon Textor.