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Fernando Diniz não resiste a derrota para o Flamengo e é demitido pelo Fluminense

O presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, não esperou muito tempo, um dia após a derrota por 1 a 0 para o Flamengo, no Estádio do Maracanã, pela 11ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro.

No Centro de Treinamento Carlos Castilho, Fernando Diniz foi comunicado de que não é mais técnico do time tricolor. Até a contratação de um substituto, quem assume o trabalho interinamente é o auxiliar Marco Aurélio de Oliveira, o Marcão.

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Mas, com a conquista da vaga nas oitavas de final da Copa Libertadores da América, em maio, Fernando Diniz seguiu no comando mesmo com a equipe apresentando um futebol abaixo das expectativas.

Depois de uma série de maus resultados na Série A do Campeonato Brasileiro, ele voltou a ser pressionado e só não foi demitido já na última quarta-feira, 19, porque, na avaliação da diretoria, o time performou bem apesar da derrota por 2 a 0 para o Cruzeiro, no Mineirão.

Uma sobrevida, que como já era previsto, durou pouquíssimo tempo. Na segunda passagem pelo Fluminense, Fernando Diniz ficou à frente da equipe em 146 jogos. Nesse ínterim, foram 74 vitórias, 30 empates e 42 derrotas.

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A campanha no Brasileirão, quando o Fluminense, mesmo com um orçamento limitado, contratou Antônio Carlos, Gabriel Pires, Renato Augusto, David Terans, Jan Lucumí, entre outros, não deu resposta em campo.

Nos bastidores do clube, os nomes mais cotados são de Fábio Carille, Luiz Felipe Scolari, Mano Menezes e Ramón Díaz. Contratado em 2022, Fernando Diniz levou o Fluminense aos títulos da Recopa Sul-Americana (2024), a Copa Libertadores da América (2023) e do Carioca (2023).

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