O futebol brasileiro volta a afirmar-se entre os maiores do mundo no ranking 2025 da Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS) que se refere ao período de 1 de outubro de 2024 e 30 de setembro de 2025.
O país colocou três clubes no Top 20 mundial. São eles, Flamengo, Palmeiras e Botafogo. E estão, ainda, 11 times entre os 100 primeiros, confirmando a sua força e regularidade. Assim, o time comandado pelo técnico Filipe Luís aparece na 8ª colocado.
Isso reflete o peso das campanhas na Copa Libertadores da América e na Série A do Campeonato Brasileiro. O Palmeiras, sob o comando de Abel Ferreira, mantém presença constante na elite mundial, consolidando uma era vitoriosa e aparece na 11ª posição.
Já o Botafogo completa o trio, reforçando a ascensão vivida nos últimos anos, com forte investimento e desempenho competitivo, sendo 17º no ranking. Além de ocupar posições de destaque, o Brasil mostra profundidade.
Isso porque 11 clubes no Top 100 que é uma marca que apenas confirma o equilíbrio e a competitividade do futebol nacional. A Conmebol soma 26 representantes, enquanto a UEFA, como habitual, domina com 65 equipes.
Curiosamente, o Brasil é o segundo país com mais clubes no Top 20, atrás apenas da Inglaterra, que colocou cinco times. O país supera até Itália e Espanha, ambas com três representantes. Esse dado reforça a consistência dos clubes brasileiros, que rivalizam com gigantes europeus em prestígio e desempenho segundo o sistema de pontos da IFFHS.
Paris Saint-Germain é o rei do ranking
Ainda mais, entre os líderes, o Paris Saint-Germain ocupa o primeiro lugar, seguido por Real Madrid, Inter de Milão, Chelsea e Barcelona. Vale destacar que nestes times atuam atletas convocados pelo técnico Carlo Ancelotti para a Seleção Brasileira.
Assim, a presença brasileira neste grupo de elite mostra que o país mantém uma escola competitiva, com clubes capazes de disputar espaço entre os melhores do mundo. Em suma, o ranking da IFFHS confirma o crescimento e a relevância internacional do futebol brasileiro.
*André Freixo, enviado especial da Agência RTI Esporte, direto de Portugal




