Fluminense libera três jogadores para outros clubes no mercado da bola

Foto: Maílson Santana/ Fluminense

Antes de mais nada, o Fluminense está ajustando o elenco para a temporada de 2024 e, por isso, emprestou dois jogadores. A diretoria tricolor está reduzindo o elenco a fim de abrir espaço na folha salarial para para a chegada de reforços.

A Agência RTI Esporte apurou que o zagueiro Luan Freitas e o volante Edinho estão fora dos planos do técnico Fernando Diniz. Diante disso, o presidente Mário Bittencourt acertou a saída da dupla que no ano passado jogaram por Londrina e Avaí, respectivamente.

O zagueiro Luan Freitas, de 23 anos, acertou com o Paysandu. Ele chega ao clube paraense a pedido do técnico Hélio dos Anjos. Seu contrato com o Papão da Curuzu será válido até o fim de novembro. O acordo prevê opção de compra dos direitos econômicos no fim da cessão.

O volante Edinho, de 22 anos, seguiu para o Azuriz. À princípio, a cria das divisões de base ficará no clube até o final de abril, quando se encerra o Campeonato Paranaense. Depois disso, ele retornará às Laranjeiras para definir se ficará ou não no clube.

Ainda segundo apurou a reportagem, a diretoria tricolor colocou esses dois jogadores à disposição para empréstimo no mercado da bola. Com isso, o elenco do Fluminense vai ganhando corpo com a saída de atletas liberados por Fernando Diniz.

Luan Freitas tem contrato com o Fluminense até dezembro de 2025. As partes chegaram a um acordo para extensão antes de o jogador ser cedido ao Paysandu. Edinho, por sua vez tem vínculo com o Tricolor das Laranjeiras até o fim da atual temporada.

Cristiano Silva rescindiu com o Fluminense

O lateral-esquerdo Cristiano Silva, antes de tudo, irá defender o Goiás em 2024. Seu vínculo com o Fluminense ia até dezembro deste ano. Porém, as partes não tinham interesse no cumprimento do acordo e, com isso, foi costurada uma rescisão amigável.

Na última temporada, o jogador, de 30 anos, teve passagem destacada pela Chapecoense. Apesar disso, o Verdão do Oeste Catarinense não tinha recursos para comprar os direitos econômicos do jogador após o fim do empréstimo.

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