Foto: Maílson Santana/ Fluminense
Antes de mais nada, o Fluminense ainda não chegou a um acordo para saída de Gabriel Pires. O presidente Mário Bittencourt vem buscando entendimentos com o estafe do jogador para rescindir amigavelmente o contrato. O vínculo é válido até dezembro de 2025.
A Agência RTI Esporte apurou que Mário Bittencourt não sabe o que fazer com o pepino e tenta resolver a situação do meio-campista ainda nesta janela de transferência. Apesar do histórico de lesões, ele endossou um pedido do técnico Fernando Diniz pela contratação do atleta.
Sem atuar pela equipe há sete partidas, Gabriel Pires tem sua presença no elenco questionada pelo torcedor. Isso porque tornou-se a última opção para a cabeça de área. Atualmente, o técnico Mano Menezes conta com André, Martinelli, Lima e Facundo Bernal para a posição.
A última vez que Gabriel Pires entrou em campo pelo Fluminense foi em 4 de julho de 2024, em partida contra o Internacional pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro. Depois disso, foi relacionado pata mais dois jogos. Porém, sequer entrou em campo com a camisa tricolor.
Contratado numa operação sem custos, ou seja, onde não há necessidade de investir dinheiro para a aquisição de direitos econômicos, Gabriel Pires recebe R$ 400 mil mensais por um contrato que termina apenas em dezembro de 2025.
Em sete meses, já embolsou R$ 3,2 milhões. Até o final do acordo, ele terá direito a R$ 6,4 milhões. Somando os valores do tempo total de contrato, são R$ 9,6 milhões que ele terá direito a receber. Sem contar os encargos trabalhistas previstos em lei.
Ainda segundo apurou a reportagem, o Fluminense está em dia com os vencimentos do jogador. Internamente há o entendimento que a situação será resolvida em breve. Entretanto, a falta de ofertas pelo jogador trava uma eventual saída do jogador das Laranjeiras.
Desde sua contratação, ele jogou oito vezes pelo Fluminense e totalizou 371 minutos em campo. A expectativa causada pela sua chegada esteve longe de ser correspondida. Ele foi contratado pela qualidade técnica e liderança fora de campo.
Porém, a fama que adquiriu na passagem pelo Benfica, de Portugal, não se repetiu no retorno ao Brasil. Apesar do bom começo no Botafogo, era apenas um jogador de ‘rotação de plantel’ pelo técnico Luís Castro. Enquanto no Fluminense, acumulou diversas lesões musculares.
Notícia atualizada em 07/08/2024 13:03
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