Futebol nos EUA cresce, mas não é bem explorado por clubes brasileiros

Rafaella Michel é correspondente da Agência RTI Esporte na Flórida
Quando os brasileiros se mudam para os Estados Unidos, eles assistem com menos frequência os jogos de futebol brasileiro. Isso porque há grande dificuldade nos deslocamentos, encontrar canais brasileiros, fuso horário, entre outros fatores.
O soccer nos Estados Unidos, por exemplo, não é tão “valorizado” quanto no Brasil. Para se ter uma ideia, o futebol é o 7ª esporte mais popular dos Estados Unidos. As modalidades mais praticadas ainda são o basquete e o futebol americano.
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Para fins de comparação, 17,5 milhões de pessoas assistiram os jogos na temporada regular da NFL em 2024, (National Football League). Por outro lado, 6,5 milhões assistiram as partidas da MLS (Major League Soccer) com assiduídade.
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Uma partida de futebol nos Estados Unidos, por exemplo, é totalmente diferente de qualquer outro estádio do Brasil. Para os brasileiros, estar dentro do estádio significa uma paixão enorme, torcendo para seu time do coração, é uma sensação inesquecível assistir de perto, é uma energia totalmente diferente de acompanhar pela televisão em casa.
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Nos últimos anos, os clubes brasileiros tem estado mais frequente em competições nos Estados Unidos, visando internacionalizar suas marcas. Atualmemte, o Flamengo tem grande isibilidade nos Estados Unidos. Desde 2019, o clube carioca passou a investir em ações de marketing, posicionamento da marca e venda de produtos oficiais.
Atlético-MG, Cruzeiro e São Paulo, que participaram do FC Series em 2025, ainda tentam se estabelecer nos Estados Unidos. O trio não irá disputar o Super Mundial de Clubes da Fifa. No entanto, trabalham para fortalecerem suas marcas pensando em 2026.
(*) Rafaella Michel, enviado especial da Agência RTI Esporte, direto dos Estados Unidos