Isidro Pitta titular? Saiba se o atacante reforça o Bragantino contra o Vasco Atacante paraguaio é um dos destaques do clube paulista no Brasileirão

Antes de tudo, o atacante Isidro Pitta está em fase final de recuperação de um estiramento na coxa esquerda. Dessa forma, poderá ser opção para o Red Bull Bragantino no duelo contra o Vasco. A partida será válida pela 11ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro.
O paraguaio desfalcou o time na última quinta-feira (22) na goleada por 6 a 0 sobre o Criciúma, pela Copa do Brasil. Na reapresentação do elenco, Isidro Pitta inicou um trabalho técnico no campo. Com isso, o centroavante demonstrou estar próximo de receber liberação do departamento médico.
Por outro lado, ainda estão em tratamento o lateral-direito Agustin Sant’Anna, com lesão na coxa direita, e os atacantes Fernando, que sofre de tendinite patelar no joelho esquerdo, e Henry Mosquera, também com lesão na coxa direita. Este último, aliás, se aproxima do retorno, assim como o Isidro Pitta
A evolução do centroavante paraguaio vem sendo considerada positiva pela comissão técnica, que avalia a condição do atacante dia a dia. Se não houver intercorrências, o jogador pode voltar a ser relacionado no confronto diante do Vasco, marcado para este sábado, 31, em São Januário.
Vale destacar que o Red Bull Bragantino vem de vitória sobre o Juventude por 1 a 0, no Estádio Alfredo Jaconi, pela 10ª rodada do Brasileirão. Com o triundo, o time de Bragança Paulista consolidou sua boa base, com a quarta colocação na classificação, somando 20 pontos.
Por fim, o atacante Isidro Pitta jogou 28 vezes na temporada, marcou cinco gols e ainda contribuiu com uma assistência. Titular em 14 jogos, ele totaliza 1.244 minutos em campo e está entre os jogadores que a comissão técnica procura administrar o desgaste físico.
Quanto Bragantino pagou no Isidro Pitta?
Antes de mais nada, o Red Bull Bragantino empenhou uma quantia milionária para adquirir Isidro Pitta junto ao Cuiabá. Em janeiro de 2025, o clube pagou 5 milhões de euros (R$ 31 milhões, à época), sendo R$ 27,5 milhões fixos e o restante em metas e obrigação de compra de porcentagem por produtividade.