Foto: Lucas Merçon/ Fluminense
Antes de mais nada, desde que assumiu a presidência do Fluminense, em 10 de junho de 2019, Mário Bittencourt contratou seis treinadores. Agora, com a demissão de Mano Menezes, a diretoria tricolor avalia novos nomes para comandar a equipe. O desempenho dos técnicos ao longo da gestão revela altos e baixos, com campanhas que variaram de sucesso absoluto a aproveitamentos abaixo do esperado.
Primeiramente, Mano Menezes, o mais recente a deixar o cargo, chegou em julho de 2024 com a missão de evitar o rebaixamento. Em 46 partidas, conquistou 20 vitórias, empatou 13 vezes e sofreu 13 derrotas, fechando sua passagem com um aproveitamento de 43,48%. Mesmo com uma campanha irregular, seu rendimento não foi o pior entre os técnicos da Era Bittencourt.
Por sua vez, Fernando Diniz, em sua primeira passagem pelo clube em 2019, dirigiu o time em 43 jogos, somando 18 vitórias, sete empates e 18 derrotas, alcançando um aproveitamento de 47,28%. Quando retornou em 2022, substituindo Abel Braga, elevou o desempenho da equipe. Em 44 jogos, conquistou 26 vitórias, nove empates e apenas nove derrotas, registrando 65,90% de aproveitamento. No Brasileirão daquele ano, encerrou a competição na terceira posição, com 64,7% dos pontos conquistados.
Além disso, Diniz comandou o Fluminense em 72 partidas no ano de 2023, vencendo 37, empatando 13 e perdendo 22. Com aproveitamento de 57,40%, levou o clube ao título da Libertadores e do Campeonato Carioca. Já em 2024, em 34 partidas, somou 14 vitórias, nove empates e 11 derrotas, alcançando exatos 50% dos pontos disputados.
Por outro lado, Oswaldo de Oliveira teve a passagem mais curta entre os treinadores da Era Bittencourt. Em apenas sete jogos, venceu duas vezes, empatou duas e perdeu três, fechando sua passagem com um aproveitamento de 33,33%. Já Abel Braga, em 2022, comandou a equipe em 26 jogos, registrando 17 vitórias, quatro empates e cinco derrotas. No entanto, o aproveitamento de 32,05% foi o mais baixo entre os técnicos da gestão.
Outros nomes também passaram pelo comando tricolor. Odair Hellmann, em 2020, dirigiu a equipe em 48 partidas, obtendo 23 vitórias, 11 empates e 14 derrotas. Roger Machado, por sua vez, esteve à frente do time em 2021, com 43 jogos, 19 vitórias, 12 empates e 12 derrotas.
Em suma, apesar de Mano Menezes ter deixado o comando sem resultados expressivos, o pior desempenho em termos de aproveitamento na Era Mário Bittencourt ficou com Abel Braga, que conquistou apenas 32,05% dos pontos disputados em sua curta passagem pelo clube.
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