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Mário Bittencourt no Fluminense: até quando vai o mandato e quem pode substituí-lo na presidência?

Considerado pelos tricolores como o maior presidente da história do Fluminense, após a conquista da Copa Libertadores da América em 2023, Mario Bittencourt não poderá concorrer à reeleição no próximo ano. O atual mandato vai até 2025, quando devem ser organizadas novas eleições gerais no clube, em novembro do próximo ano.

Em meio às conquistas da Libertadores, da Recopa Sul-Americana e do Bicampeonato Carioca, o grupo político de Mario Bittencourt tem boas chances de se manter no comando do Fluminense no próximos triênio (2025-2027). Entre os nomes cotados para substituir o atual presidente está o do ex-atacante tricolor Fred.

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Atualmente, o ídolo do clube ocupa o cargo de Diretor de Planejamento Esportivo. Sua principal função é ser o elo entre a diretoria do clube e o grupo de jogadores da equipe profissional. Ele foi anunciado por Mario Bittencourt em 1º de dezembro de 2022 e, logo no primeiro ano como dirigente, ganhou a Copa Libertadores da América.

Trajetória no Fluminense

Formado em Direito, Mario Bittencourt chegou ao Fluminense em 1998 como estagiário do Departamento Jurídico do clube. Por mais de 20 anos, atuou em processos do Tricolor das Laranjeiras nos Tribunais Desportivos. E um desses julgamentos fez com que, o então advogado do clube, se tornasse conhecido dos torcedores.

Em 2013, ele defendeu o Fluminense (como terceiro interessado) no processo que culminou no rebaixamento da Portuguesa-SP à Série B do Campeonato Brasileiro naquele ano. Durante o julgamento, Mario Bittencourt apresentou um trecho do clássico livro “O Pequeno Príncipe”, do escrito francês Antoine de Saint-Exupéry, para justificar que “regulamento é regulamento”.

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Em 2019, a política do Fluminense vivia momento conturbado, que culminou na renuncia do presidente à época Pedro Abad. Nas eleições antecipadas, Mario Bittencourt formou chapa com Celso Barros, ex-presidente da antiga patrocinadora do clube. No dia 8 de junho de 2019, eles foram eleitos com 2.225 votos para comandar a instituição por três anos e meio.

Logo no início do mandato Mario e Celso romperam relações por divergências internas. Com uma gestão voltada para o equacionamento das dívidas e o equilíbrio com os gastos no futebol, o presidente foi colhendo resultados em pouco tempo. Depois de sete anos, o Fluminense voltava a disputa da Copa Libertadores da América. E o feito foi se repetindo a cada ano: desde que Mario Bittencourt assumiu a presidência, o clube disputa a principal competição continental.

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O ano de 2023 foi a consagração do Fluminense e, também, do projeto implementado por Mario Bittencourt na presidência do clube. No início da temporada, a conquista do Bicampeonato Carioca e, em novembro, o Tricolor se sagrou campeão da Copa Libertadores da América pela primeira vez na sua história. No início de 2024, mais um título relevante: o da Recopa Sul-Americana, em cima da algoz LDU.

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