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Mundial de Clubes: Alexandre Guimarães exalta Jhon Árias e relembra antiga ligação com o Fluminense Treinador trabalhou com o meia na Colômbia comentou trajetória do jogador, seu perfil discreto e potencial na seleção

Primeiramente, Jhon Arias se tornou uma das referências técnicas do Fluminense, mas sua ascensão começou ainda no futebol colombiano. Alexandre Guimarães, técnico que comandou o meia no América de Cali, revelou os bastidores da chegada do atleta ao clube.

“Ele jogava como extrema, com muita técnica, mas não era veloz. Quando o presidente (América) perguntou, eu disse: traz ele, pode ajudar muito”, contou Alexandre, ao se referir à época em que Árias jogava pelo Patriotas.

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Guimarães acompanhou o início da trajetória de Árias antes mesmo da pandemia. “Quando saímos em março de 2020, ele já estava começando a se destacar. Sempre foi muito dedicado, calado, mas com uma expressão futebolística muito brasileira. A adaptação ao Fluminense era só questão de tempo”, avaliou o treinador, ídolo na Costa Rica.

Alexandre Guimarães acompanhou evolução de Jhon Árias

O técnico destacou o perfil reservado do meia colombiano, que já soma títulos e atuações decisivas com a camisa tricolor. “Ele é um cara de perfil baixo. Acho que ainda não tem nem brinco ou tatuagem. Isso fala muito sobre ele. A imagem dele vai crescer ainda mais quando se firmar na seleção da Colômbia”, afirmou.

Alexandre acredita que o sucesso de Arias em competições sul-americanas pode projetá-lo para outro nível. “Quando ele tiver mais convocações com boas atuações, não tenho dúvida que vai chegar ao patamar de ídolos como Valderrama, James Rodriguez ou Falcão. Ele tem futebol para isso”, garantiu.

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Guimarães também revelou uma forte conexão com o Fluminense desde a infância. “Me criei no Rio. Meu pai era vascaíno, mas me levava ao Maracanã… Eu ia para a arquibancada do Fluminense, ia para ver o Fluminense porque eu era tricolor. E sempre serei…, afirmou.

Apesar de ter se tornado um treinador com carreira internacional, o técnico guarda com carinho o tempo de torcedor. “Quando soube que o Arias vinha para o Fluminense, fiquei muito contente. Afinal, era o time que eu torcia quando garoto”, disse, com emoção. “Hoje em dia, quando tem jogo, paro para assistir”, completou.

Ao ser questionado sobre ídolos de infância, Alexandre contou que se encantava com nomes folclóricos do futebol. “Gostava muito de um jogador do Flu chamado Samarone, o nome me prendeu”, disse. Já adolescente, sua grande admiração foi por Zico. “Alucinava vendo ele jogar. Depois, tive o privilégio de conhecê-lo na Índia. Um cara extraordinário”, concluiu.

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