Mundial de Clubes: Técnico do Palmeiras abre o jogo sobre Inter Miami, Lionel Messi e mais Abel Ferreira comentou sobre duelo contra o time de craque argentino; os dois se enfrentaram como jogadores em 2007
Antes de tudo, o técnico Abel Ferreira, do Palmeiras, não escondeu a ansiedade para enfrentar Lionel Messi, do Inter Miami, na próxima rodada do Mundial de Clubes. Os dois já estiveram juntos como jogadores, quando o português defendia as cores do Sporting Lisboa.
“Sim [estou ansioso]. Posso dizer que já o marquei. No primeiro jogo do Guardiola pela Liga dos Campeões foi com o Sporting. Ele era ponta direito, eu era lateral direito do Sporting, e eles [atacantes do Barcelona] trocavam [de lado]. O Messi vai ter que ser marcado, não por um, mas por quatro ou cinco, pelo jogadores que tiverem mais próximos”, revelou o treinador do Palmeiras, em entrevista ao Esporte Espetacular, da Rede Globo.
O encontro entre o treinador e o ídolo do futebol argentino aconteceu há 18 anos atrás. Na ocasião, o Barcelona de Messi derrotou o Sporting de Abel por 3 a 1, em jogo válido pela fase de grupos da Champions League, no Camp Nou.
O que Abel Ferreira disse sobre os times brasileiros no Mundial de Clubes?
O Palmeiras está próximo de conquistar a sua classificação à próxima fase do Mundial de Clubes. A saber, a equipe do técnico Abel Ferreira empatou sem gols com o Porto, de Portugal, na estreia, e venceu o Al Ahly, do Egito, por 2 a 0.
Além do Verdão, outros times brasileiros também se aproximaram da vaga no mata-mata do Mundial. Enquanto o Flamengo já carimbou o passaporte ao derrotar o Chelsea, de virada, por 3 a 2, Botafogo e Fluminense estão próximos da classificação. O Glorioso derrotou o PSG por 1 a 0 e o Tricolor venceu o Ulsan HD por 4 a 2.
Logo, Abel Ferreira se posicionou sobre o desempenho do Palmeiras e também dos outros três clubes brasileiros.
“Não [me surpreendi]. Eu já estive do outro lado. Eu, como europeu, quando via jogos do Brasil, eu não gostavam de ver. Tecnicamente, para mim o brasileiro é o melhor mundo. Se nós repetirmos sempre a mesma fórmula, alguma coisa vai mudar no futebol brasileiro? Se nós não dermos tempos de descanso”, concluiu.
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