Foto: Rafael Ribeiro/ CBF
Antes de mais nada, Carlo Ancelotti está pronto para enfrentar o desafio mais simbólico da sua carreira: comandar a Seleção Brasileira. Entre um compromisso e outro, o técnico concedeu uma entrevista ao jornal espanhol Marca e falou abertamente sobre o futuro da Amarelinha — e também sobre a despedida do Real Madrid.
Para o treinador italiano, a resposta à pergunta “por que o Brasil?” é bastante clara: “É a melhor seleção do mundo. Não sou eu que digo, são as cinco estrelas da camisa”, disse antes de prosseguir: “Assumo plenamente o desafio de trazer o sexto Mundial para o Brasil. No entanto, para isso, precisamos que todo o país esteja ao nosso lado.”
Além disso, Carlo Ancelotti revelou como pretende ver a seleção brasileira em campo: “O meu Brasil vai jogar como o Real Madrid do ano passado. Não como o deste ano, mas com aquela energia, transição e confiança”, explicou o treinador.
Durante a conversa, Carlo Ancelotti destacou ainda a tradição do futebol brasileiro e a sua relação com os craques do país: “Sempre assisti ao futebol brasileiro. Foram os primeiros jogadores a chegar à Europa e marcaram época. Treinei muitos: Ronaldo, Kaká, Cafu… De todos, aprendi algo.”
Aliás, Carlo Ancelotti tem acompanhado diversos jogos do futebol brasileiro in loco. Além disso, vem mantendo conversas frequentes com atletas e membros do estafe da CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Desde que chegou no Brasil, ele assitiu a dois jogos da Copa Libertadores da América e um da Copa Sul-Americana.
Antes de tudo, a saída de Carlo Ancelotti do Real Madrid ainda reverbera na Espanha. Apesar da maneira conturbada, o técnico foi direto sobre sua relação com o clube espanhol: “Foram quatro anos maravilhosos. Senti o carinho e o respeito de todos. A cidade me tratou muito bem. Foi um até logo. Nunca se deixa o Real.”
É importante lembrar que, na sua segunda passagem pelos merengues, iniciada em 2021/2022, Carlo Ancelotti conquistou dez títulos — entre eles, duas Champions League e dois Campeonatos Espanhóis. Por fim, agora, aos 65 anos, o desafio é outro. E o objetivo está bem definido: fazer o Brasil conquistar o tão sonhado hexa.
*André Freixo, enviado especial da Agência RTI Esporte, direto de Portugal
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