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Polícia Civil recupera parte da carga de grama sintética de fornecedora do Allianz Parque, estádio do Palmeiras

Antes de mais nada, a Polícia Civil de São Paulo informou, nesta quarta-feira (08), que conseguiu recuperar parte da carga de grama sintética da fornecedora do Allianz Parque, estádio do Palmeiras. O material estava no bairro Parque Novo Mundo, localizado na Zona Norte da capital paulista. Sete pessoas foram presas no local. As autoridades comunicaram a empresa Soccer Grass sobre o sucesso da operação.

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CEO da companhia, Alessandro Oliveira agradeceu aos policiais e à Secretaria de Segurança Pública do Estado pelo “empenho e dedicação” no caso. Além disso, parabenizou a imprensa pelo trabalho de informar o ocorrido, de forma ampla.

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“Primeiro, quero agradecer aos policiais do 98º Distrito Policial e a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo pelo empenho e dedicação para buscar solução para esse caso. A imprensa foi fundamental também. Colaborou muito noticiando e abrindo espaço para que a informação chegasse a possíveis compradores. Isso inibiu a venda da grama com celeridade”, declarou Alessandro Oliveira, CEO da Soccer Grass.

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Além disso, o empresário comentou sobre a preocupação com o prejuízo causado pelo roubo da carga. Dessa forma, como mostraram as investigações, a expectativa era de que, com o passar do tempo, os criminosos comercializassem a grama sintética em partes.

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“Foram alguns dias de extrema preocupação pelo valor do produto. A gente sabia que os responsáveis pelo roubo iriam armazenar a grama e depois tentar repassar para alguém. A agilidade da polícia, que monitorou tudo, foi muito importante para prender esse pessoal e começar a desvendar como foi esse roubo”, acrescentou Alessandro Oliveira.

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Relembre o caso

No dia 22 de dezembro de 2024, cerca de 8 mil m² de grama sintética foram roubados de um galpão da Soccer Grass, na Zona Sul de São Paulo. Durante a ação, os ladrões utilizaram três caminhões para levar a carga. O crime aconteceu durante a madrugada.

Dessa forma, logo após o furto, o CEO da Soccer Grass, Alessandro Oliveira, calculou que os prejuízos com a perda da carga poderiam chegar a R$1,3 milhão.

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