Seleção Brasileira defende tabu de 21 anos contra o Equador em jogo decisivo das Eliminatórias

Foto: @rafaelribeirorio I CBF

Antes de mais nada, a Seleção Brasileira entra em campo nesta quinta-feira, 5 de junho, para enfrentar o Equador em Guayaquil, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Além da busca por pontos importantes na tabela, o Brasil tenta manter um tabu expressivo: já são 21 anos sem perder para os equatorianos.

Última derrota foi em 2004

A última vez que o Brasil saiu derrotado de um duelo contra o Equador foi em 17 de novembro de 2004, em partida válida pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2006. Jogando na altitude de Quito, a equipe comandada por Carlos Alberto Parreira perdeu por 1 a 0, com gol de Édison Méndez. Naquela ocasião, a Seleção contava com nomes como Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Kaká e Roberto Carlos. Desde então, os brasileiros não sabem o que é perder para a Tricolor.

Domínio brasileiro no retrospecto recente

Aliás, de lá para cá, Brasil e Equador se enfrentaram 13 vezes, e o histórico é amplamente favorável à Amarelinha: foram nove vitórias brasileiras e quatro empates. A maior goleada do período aconteceu em 2007, no Maracanã, pelas Eliminatórias da Copa de 2010, quando o Brasil venceu por 5 a 0.

Equador tem dificultado nos últimos jogos

Apesar do domínio histórico, os últimos encontros têm sido mais equilibrados. Nos três duelos mais recentes, a Seleção venceu apenas um (1 a 0 em setembro do ano passado) e empatou os outros dois — um pela Copa América de 2021 e outro nas Eliminatórias para a Copa de 2022. Nas últimas três vezes que atuou fora de casa contra o Equador, o Brasil venceu uma vez e empatou duas.

Histórico geral aponta ampla vantagem brasileira

Ao todo, Brasil e Equador já se enfrentaram 36 vezes. A Seleção venceu 28 desses jogos, houve seis empates e apenas duas vitórias equatorianas. O retrospecto reforça o favoritismo brasileiro, mas a partida em Guayaquil promete ser dura, já que o time da casa pode garantir a vaga no Mundial em caso de vitória.

Com o elenco renovado e sob nova direção técnica, agora com Carlo Ancelotti no comando, o Brasil quer mostrar força fora de casa. Assim, o objetivo é manter a escrita contra um adversário que cresceu, mas que ainda busca se firmar diante dos gigantes do continente.

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