Vinícius Júnior no topo e Bahia em destaque: CIES revela os maiores dribladores do mundo

Erick Pulga, Ademir, Wanderson Maciel e Ferreira mostram que o drible segue vivo no futebol nacional

Vinícius Júnior no topo e Bahia em destaque: CIES revela os maiores dribladores do mundo

Não falta samba nem drible no pé aos jogadores brasileiros. O CIES Football Observatory divulgou seu mais recente ranking sobre os melhores dribladores do mundo, e o resultado confirma o DNA técnico do futebol brasileiro.

Vinícius Júnior, principal astro do Real Madrid, aparece como o brasileiro mais bem colocado, com índice 98.1, atrás apenas do francês Michael Olise, do Bayern de Munique, líder geral do levantamento.

Entre os brasileiros atuando na Europa, Estêvão Willian, do Chelsea, surge como grande promessa, enquanto Antony (Real Betis), Samuel Lino (Flamengo) e Luiz Henrique (Zenit) também marcam presença entre os 25 melhores.

Luiz Henrique é novidade, na 22ª colocação, e mostra a época positiva que tem protagonizado na Rússia. Estes atacantes reforçam a tradição brasileira na arte do drible e a capacidade de transformar habilidade individual em vantagem tática.

Ainda mais, um pouco mais abaixo encontra-se Pedro Henrique, também do time russo, que está igualmente mencionado no estudo. O estudo do CIES inclui ainda outros nomes que brilham em clubes brasileiros.

Tomás Cuello, atacante argentino do Atlético-MG, e o colombiano Kevin Serna, destaque do Fluminense, aparecem como representantes estrangeiros com alto índice de sucesso no drible no futebol nacional.

Erick Pulga e Ademir, do Esquadrão de Aço, em destaque no ranking

Já entre os brasileiros que atuam no país, estão Erick Pulga e Ademir, ambos do Bahia, Wanderson Maciel, do Cruzeiro, e Ferreira, do São Paulo. Estes atacantes são reconhecidos, através do estudo, pelo impacto técnico e pela capacidade de desequilibrar jogos com velocidade e improviso.

O levantamento reforça a vitalidade do futebol brasileiro como berço e palco de dribladores. Em meio à crescente exigência tática das grandes ligas, os jogadores formados no país continuam a se destacar pelo talento natural e pela coragem de encarar o adversário. No Brasil e na Europa, o drible segue sendo marca registrada da escola brasileira.

*André Freixo, enviado especial da Agência RTI Esporte, direto de Portugal

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