O atacante Yuri Alberto, do Corinthians, marcou dois gols na vitória do Corinthians sobre o São Paulo, na última rodada do Brasileirão. Em alta no Timão, o jogador se posicionou sobre um possível retorno ao futebol europeu.
“É o meu grande sonho (voltar ao futebol europeu). Mas também estou feliz aqui pelo momento que vivemos e o objetivo de conquistar grandes títulos. Mas também tenho o sonho de voltar para a Europa.”, avaliou Yuri Alberto.
O atacante vestiu a camisa do Zenit, da Rússia. O time, que hoje conta com os brasileiros Gerson, ex-Flamengo, e Luiz Henrique, ex-Botafogo, é uma referência no acolhimento aos jogadores tupiniquins.
“Quando fui para o Zenit era uma boa ideia, uma boa porta de entrada para a Europa, mas lamentavelmente o que aconteceu acabou freando esse sonho”, comentou.
Yuri Alberto teve a oportunidade de atuar na Europa League, a segunda maior competição continental. Segundo o jogador, que atuava pela Real Betis, da Espanha, esse foi um momento ímpar em sua carreira.
“Estreei na Europa League, foi muito especial jogar contra o Betis. Mas sim, meu grande sonho é voltar para a Europa e, se Deus quiser, jogar a Liga dos Campeões”, projetou.
Yuri Alberto vai ser convocado por Carlo Ancelotti?
O técnico Carlo Ancelotti, da Seleção Brasileira, ainda não definiu qual será o grupo que representará o escrete Canarinho na Copa do Mundo de 2026, que será realizada no Canadá, Estados Unidos e México.
De olho em uma possível vaga, Yuri Alberto abriu o jogo sobre a sua preparação e esforço.
“Até março são cinco meses para lutar. Acho que tenho tempo. Tenho que retomar minha melhor fase, meu melhor momento, voltar a encontrar o melhor Yuri Alberto dentro de campo”, avaliou antes de complementar.
“Sei que, junto da torcida corintiana, posso estar mais próximo de realizar o grande sonho de disputar uma Copa do Mundo.”
Por fim, o jogador analisou a estratégia mais ofensiva da Seleção Canarinho. A saber, o Brasil adotou o 4-2-4 como esquema tático na última Data Fifa.
“Creio que o Brasil já jogou dessa forma, com vários atacantes, não somente com um jogador de referência. Creio que poderia potencializar as características do ataque da seleção”, explicou antes de concluir.
“Tenho uma boa característica: sou agressivo, ataco muito em profundidade. Quando jogo com um segundo atacante, posso dividir essa responsabilidade e obrigar os defensores a prestarem atenção no outro, me deixando mais espaço para atacar.”




