Bola de Ouro: Raphinha, do Barcelona salta para o top 4 nas bolsas de apostas 32 gols e 23 assistências e 59 partidas colocam ponta do Barça como um dos favoritos

Antes de mais nada, Raphinha é um dos favoritos ao prêmio de melhor jogador do mundo em 2025. Isso porque sua temporada no Barcelona coloca o brasileiro como um nome incontornável na disputa pela Bola de Ouro, segundo várias casas de apostas.
Assim, com 32 gols e 23 assistências em 59 partidas, a cria do Avaí está entre os principais destaques da temporada europeia. Afinal, ele vem sendo figura central em todas as conquistas dos Culés: Supercopa da Espanha, Copa do Rei e, possivelmente, LaLiga.
Apesar da eliminação nas semifinais da Liga dos Campeões da Europa, a performance de Raphinha ao longo do torneio foi avassaladora. O atacante marcou 13 gols e fez oito assistências em 14 partidas na competição mais difícil do planeta.
Nesse sentido, o camisa 11 do Barça aparece na quarta posição entre os favoritos ao prêmio, segundo as casas de apostas, superando nomes como Mohamed Salah, Lautaro Martínez e até Kylian Mbappé. Mais do que números, o brasileiro impôs-se como protagonista, sendo decisivo nos maiores palcos da Europa.
Com a eliminação do Barcelona na Champions, a expectativa agora recai sobre uma possível consagração no Campeonato Espanhol, onde o clube catalão poderá reforçar a candidatura do seu craque ao troféu mais cobiçado do futebol individual.
Ousmane Dembéle, do PSG, é o favorito
Porém, à frente de Raphinha, estão Donnarumma (que pode se tornar o primeiro goleiro a vencer desde Lev Yashin), o prodígio Lamine Yamal (Barcelona) e o líder do ranking: Ousmane Dembélé, que comanda um PSG finalista da Champions e dono de uma temporada impressionante em números.
Por fim, na lista ainda figuram Pedri e Robert Lewandowski (também do Barcelona), além de Khvicha Kvaratskhelia, Mohamed Salah, Lautaro Martínez e Kylian Mbappé. Mas se depender de impacto técnico e estatístico, Raphinha tem argumentos sólidos. E se conquistar o Campeonato Espanhol, poderá ter a cereja que falta para selar uma das trajetórias mais improváveis — e merecidas — rumo à Bola de Ouro.
*André Freixo, enviado especial da Agência RTI Esporte, direto de Portugal