Pular para conteúdo Pular para barra lateral Pular para rodapé

CEO prevê propostas e admite necessidade de vender jogadores no Atlético-MG Bruno Muzi abre o jogo sobre situação financeira e o desafio de manter o elenco forte

Antes de mais nada, o ano de 2025 tem sido desafiador para o Atlético-MG. A SAF do clube vive o dilema de manter um elenco forte para disputar títulos e, ao mesmo tempo, equilibrar as contas. Em entrevista, o CEO Bruno Muzi deixou claro que a política de contratações está passando por uma virada estratégica.

“Temos um ano de 2025 bastante desafiador. Na segunda janela e na do fim do ano, precisamos fazer alguns movimentos [de venda] para a conta fechar. Queremos chegar no final do ano com a conta zerada. Aquilo que comprei e aquilo que vendi tem que estar zerado. Com isso, teremos o operacional e a conta de investimentos equilibrados”, explicou o executivo.

Publicidade
Aproveite o nosso BÔNUS de até R$ 100. Clique aqui e faça o seu cadastro na BR4BET

Desde já, Muzi sinaliza que o modelo SAF exige responsabilidade. Segundo ele, o investimento agressivo nos últimos anos elevou o endividamento do clube, que agora precisa equilibrar as contas, sem perder a força do elenco.

“Desde a entrada da família Menin, o Galo investiu muito na compra de atletas e vendeu pouco. Em 2019, não tínhamos elenco praticamente. Quando fomos eliminados pelo Afogados (primeira fase da Copa do Brasil) nosso elenco estava muito fraco. Eles entraram e fizeram muitos investimentos. Aumentamos o endividamento, em quase R$ 400 milhões, só em compras de atletas.

Você conhece o canal da Agência RTI Esporte no Youtube? Clique e se inscreva!

Entretanto, a preocupação maior de Muzi está na profundidade do elenco. Ele deixou claro que, mesmo com um time competitivo, a maratona de jogos e as lesões exigem mais opções no plantel, o que entra em conflito com a política de vendas necessária para fechar as contas.

Publicidade

“Quanto mais forte o elenco for, maior a chance de você vencer campeonatos com 38 jornadas. Estamos na segunda, perdemos o Lyanco e já estamos com uma dificuldade, imagina lá na frente quando vier convocação, lesão. O time é bom, estou satisfeito, mas, quanto mais opções você tiver, é melhor”, declarou.

Siga a Agência RTI Esporte também no InstagramFacebookTwitterBlueSky e Threads.

Ou seja, o Galo vive o dilema de equilibrar futebol e finanças. Mesmo com um elenco forte, as necessidades do calendário brasileiro e das competições internacionais obrigam a SAF a ser criteriosa nas vendas e cautelosa nas contratações.

Por fim, Muzi citou clubes que já adotam essa postura como exemplo: “É o caso de vários clubes do Brasil – Palmeiras, Fluminense, Flamengo, Athletico-PR. Precisamos fazer melhor. Tudo que investimos, na compra de jogadores em 2025 – precisamos vender”, enfatizou.

plugins premium WordPress Copy Protected by Tech Tips's CopyProtect Wordpress Blogs.

AdBlock

Publicidade
8XBet
Publicidade
8XBet