Fernando Marçal: saiba qual a lesão e quanto tempo ficará fora do Botafogo

Foto: Vitor Silva / Botafogo

Antes de mais nada, o lateral-esquerdo Fernando Marçal sofreu lesão muscular na panturrilha direita. Marçal foi avaliado pelo departamento médico do clube e passou por exame de imagem, onde a lesão foi confirmada. O jogador desfalcará o Botafogo por pelo menos duas semanas. Marçal sentiu a lesão na derrota por 3 a 2, para o Cruzeiro no Mineirão, na primeira rodada do Campeonato Brasileiro. Depois disso, o jogador iniciou a recuperação mas acabou ficando fora do confronto com o Atlético-GO, no último meio de semana.

Sem Fernando Marçal, o lateral Hugo ganhará ainda mais espaço com o técnico Artur Jorge. Com a ausência de opções, Hugo tem sido a primeira opção do treinador. Vale lembrar que o alvinegro se movimentou na reta final da janela de transferências e contratou o lateral-esquerdo Cuiabano, que estava no Grêmio.

O jogador ainda aguarda a troca de documentos para ser apresentado pelo clube. o detalhe é que Cuiabano não poderá defender o Botafogo na Copa Libertadores da América, por ter sido escrito pelo Grêmio. Ele atuará apenas pelo Brasileirão e Copa do Brasil.

Veja a nota do Botafogo

Fernando Marçal: o atleta foi submetido a exame de imagem, que constatou lesão muscular na panturrilha direita. Previsão mínima de retorno em quatro semanas.

Histórico de lesões

Com 35 anos, Fernando marçal tem um grande histórico de lesões. Com tudo, essa é a quarta vez que o jogador acusa algum tipo de lesão na panturrilha. Antes, em 2018 quando defendia o Olympique Lyon, da França, ele sofreu distensão na panturrilha e ficou parado por 70 dias. A segunda lesão apareceu em 2019, ainda pelo Olympique Lyon.

Assim, a nova distensão na panturrilha afastou Fernando Marçal dos gramados por 23 dias. A terceira lesão, também na panturrilha, aconteceu em 2020 quando defendia o Wolverhampton Wanderers, da Inglaterra. Na ocasião, foram 25 dias fora. Além disso, o jogador já sofreu ruptura muscular na coxa, lesão muscular, queixas adutores. O seu maior período de inatividade foi em 2018 com 70 dias parado.