Foto: Divulgação/ Instagram Natália Detoni
Antes de mais anda, Natália Detoni foi campeã da Copa América com a Seleção Brasileira Feminina de Futsal e, ao mesmo tempo, é um dos grandes destaques do Benfica, de Portugal. Além de ajudar a Amarelinha a levantar o troféu continental, tem se destacado como uma das principais artilheiras da equipe lisboeta.
“Foi uma das melhores sensações que já senti na minha vida”, descreve Natália Detoni, em entrevista exclusiva à Agência RTI Esporte, ao relembrar a conquista da Copa América de Futsal Feminino, disputada recentemente em solo brasileiro:
“Desde pequena eu e minha família sonhávamos com esse momento de vestir a camisa da Seleção Brasileira. E ainda ter a oportunidade de jogar ao lado das melhores, que sempre admirei, foi algo incrível. Ganhar a Copa América dentro de casa foi algo único”, revelou antes de prosseguir:
“Foi uma mistura de sentimentos bons. Ir comemorar com a torcida e ver todas as pessoas que eu amo torcendo por mim foi emocionante. É um momento que vou lembrar pro resto da minha vida”, partilhou a ala de 23 anos, que já havia vencido o Torneio Internacional de Xanxerê pela Seleção Brasileira.
Além da emoção, Natália Detoni também se destacou com quatro gols em seis partidas na competição: “Fico feliz que pude ajudar minha equipe com os gols. Individualmente, com certeza, me deu mais confiança para seguir na competição. Eu estava muito preparada mentalmente no banco. E os gols saíram naturalmente”, revelou.
Atualmente, Natália Detoni soma 15 gols em 24 jogos com a camisa do Benfica, sendo uma das artilheiras da temporada no futsal feminino de Portugal. Nesse ínterim, a brasileira já venceu dois títulos: a Supertaça e a Taça da Liga.
“Acredito que dei um salto na minha carreira profissional depois que vim para o Benfica. É um clube que me recebeu muito bem. Passei pelo meu processo de adaptação e tudo está a correr bem. Trabalhamos duro todos os dias para ganhar tudo”, analisou a internacional brasileira.
Todavia, nem tudo foi simples na chegada a Lisboa. A diferença no estilo de jogo entre Brasil e Portugal exigiu um período de adaptação: “Nos primeiros meses foi difícil. O futsal português é muito físico e rápido, e no meu antigo clube no Brasil jogávamos de forma mais calma e técnica. Mas, com a ajuda da comissão técnica e das minhas colegas, consegui passar por essa fase. Entendi que era apenas parte do processo”, concluiu.
*André Freixo, enviado especial da Agência RTI Esporte, direto de Portugal
Notícia atualizada em 05/04/2025 13:09
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