O que esperar do Pachuca? John Kennedy, ex-Fluminense, projeta estreia no Mundial de Clubes Brasileiro destaca união do elenco mexicano e celebra oportunidade de enfrentar grandes clubes

Inicialmente, o Pachuca estreia no Mundial de Clubes contra o RB Salzburg, nesta quarta-feira, 18, no TQL Stadium, em Cincinnati. O confronto, pelo Grupo H, começará às 19h (de Brasília). Mais, cedo, às 16h, o Real Madrid jogará contra o Al-Hilal.
A chave não tem clube brasileiro, mas conta com atletas do país, como o atacante John Kennedy. Às vésperas da estreia, o ex-jogador do Fluminense exalta o valor coletivo do Pachuca. Nesse sentido, centro-avante valoriza a projeção para o clube diante de uma possível vitória. Isso aumenta o foco no duelo contra os alemães.
“Para a gente, significa uma conquista inédita. Se você vence um título como esse, todos ganham confiança, todos ganham reconhecimento, mas principalmente a equipe. O nome Pachuca ganha ainda mais peso”, comentou.
O que John Kennedy pensa do jogo contra o Real Madrid?
Entre os integrantes do grupo H está o poderoso Real Madrid, reconhecido por sua capacidade financeira de contratar os melhores do mundo. Para John Kennedy é crucial manter a postura coletiva diante das equipes que chegam como grandes favoritas ao título.
“Jogar contra esses grandes clubes é algo que todos os jogadores profissionais querem viver. Ainda mais sabendo que hoje eles são o melhor clube do mundo. Vai ser algo lindo, e posso garantir que vou aproveitar cada minuto que estiver em campo”, destacou.
Além disso, o brasileiro observou ainda sobre a disciplina coletiva do Pachuca. Para ele, o emocional forte fará a diferença nos desafios que a equipe terá. “O principal é nunca parar de competir e nunca deixar de jogar como equipe. Para vencer um grande time, você precisa ser um time de verdade, muito unido, na verdadeira acepção da palavra. Acho que tudo passa por manter a calma e jogar com tranquilidade”, assegurou.
Finalmente, na preparação para enfrentar defensores de alto nível, o camisa 9 revelou sua estratégia. “Tento identificar as principais fraquezas dos defensores, aquilo que pode deixá-los mais vulneráveis, e tento tirar proveito disso. São defensores de muita qualidade. Mas, eu foco em mim mesmo. Tento trabalhar minhas próprias qualidades para causar problemas para eles”, concluiu.