Foto: Pedro Souza/ Atlético-MG
Antes de mais nada, a recente transferência do jovem atacante Alisson Santana, de 19 anos, do Atlético Mineiro para o Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, gerou debates intensos no cenário esportivo brasileiro. Negociado por 14 milhões de euros (aproximadamente R$ 88 milhões), essa transação tornou-se a terceira maior da história do clube mineiro.
Alisson, que acumulou 42 partidas pelo Atlético, com quatro gols e duas assistências, despediu-se oficialmente do clube através de uma carta aberta publicada em suas redes sociais. Na mensagem, expressou gratidão ao Galo e ressaltou a importância do clube em sua formação profissional e pessoal. Além disso, destacou a oportunidade de atuar no futebol europeu como um sonho a ser realizado.
“Minha estreia no profissional em 2023, meu primeiro gol naquele jogo duro contra o Tombense, meu primeiro título do Mineiro inesquecível no Mineirão, jogar e marcar gol em Libertadores, jogar finais de Copa do Brasil, convocações pra Seleção Brasileira, prêmios individuais como jogador revelação de Minas… Que ano foi 2024! Tudo isso o GALO me proporcionou.
A negociação, no entanto, não ocorreu sem controvérsias. Anteriormente, o estafe de Alisson havia emitido um comunicado criticando a postura do Atlético em relação a uma proposta do Leicester, da Inglaterra, apresentada como uma “oportunidade única” para o jogador. Essas divergências geraram discussões sobre a gestão da carreira do atleta e os interesses envolvidos nas negociações.
Em sua estreia pelo Shakhtar Donetsk, Alisson entrou no segundo tempo da partida contra o Karpaty, válida pela 21ª rodada do Campeonato Ucraniano. Apesar de não ter conseguido evitar a derrota de sua equipe, sua participação foi vista como um passo importante na adaptação ao novo clube e ao futebol europeu.
A transferência de Alisson também reacendeu debates sobre a exportação precoce de jovens talentos brasileiros para o exterior. Enquanto alguns veem essas movimentações como oportunidades de crescimento e valorização, outros argumentam que a saída antecipada pode prejudicar o desenvolvimento completo dos atletas no cenário nacional.
Por fim, a transação de Alisson para o Shakhtar Donetsk reflete a contínua tendência de clubes europeus investirem em promessas sul-americanas. Resta acompanhar o desempenho do jovem atacante na Ucrânia e torcer para que ele alcance o sucesso esperado, representando o talento brasileiro nos gramados europeus.
Notícia atualizada em 12/03/2025 22:08
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