Red Bull Bragantino recusa proposta milionária do Zenit por Jhon Jhon; veja valor

Clube brasileiro mantém meia como peça-chave, mesmo diante de interesse do Zenit e oferta recorde

Red Bull Bragantino recusa proposta milionária do Zenit por Jhon Jhon; veja valor

Antes de mais nada, o Red Bull Bragantino rejeitou uma oferta de 20 milhões de euros (R$ 125 milhões, na cotação atual) do Zenit, da Rússia, pelo meia Jhon Jhon. O clube russo, preocupado com a possível saída de Gerson ao Al-Nassr, da Arábia Saudita, queria antecipar a contratação do jogador.

A Agência RTI Esporte apurou que Jhon Jhon, peça importante para o Red Bull Bragantino, segue sendo observado por equipes do exterior. O Zenit, liderado pelo técnico Sergei Semak, considera o atleta um dos reforços ideais para a temporada de 2026.

Apesar da negativa do clube paulista, a equipe russa promete apresentar uma nova oferta nos próximos dias, reforçando, assim, o interesse pelo meio-campista. O negócio recusado pelo Massa Bruta teria se tornado a maior venda da história do clube.

O fato evidencia a importância de Jhon Jhon no elenco e o cuidado do Red Bull Bragantino em manter suas principais peças para a continuidade do projeto esportivo. O camisa 10, que se destaca na temporada, vem sendo peça essencial para os objetivos do time neste ano.

Ainda segundo apurou a reportagem, o Red Bull Bragantino, mesmo com ofertas vultosas, demonstra firmeza na manutenção do atleta. Assim, o próximo passo será observar as movimentações do Zenit nos próximos dias.

O Red Bull Bragantino, por sua vez, segue preparado para negociar apenas em condições que respeitem seu planejamento estratégico e financeiro. A recusa da oferta confirma a política do clube de manter controle sobre seus principais talentos.

Quanto Bragantino pagou pelo Jhon Jhon?

Antes de tudo, o Red Bull Bragantino contratou o meia Jhon Jhon em junho de 2024. O ex-Palmeiras firmou contrato com validade até dezembro 2029. Para contratá-lo, o Massa Bruta pagou US$ 4,5 milhões de dólares (R$ 24,3 milhões, à época) por 60% dos direitos econômicos dos direitos econômicos do meio-campista.

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